A Organização Internacional do Açúcar (ISO, na sigla em inglês) afirmou em relatório que a próxima safra mundial, a 2015/16, não deve ser de um aumento na produção mundial da commodity, em parte porque deve haver uma provável queda das áreas de beterraba na União Europeia.
Conforme a ISO, com o consumo global continuando a subir (a taxa de 2% ao ano), um déficit entre 2 milhões e 2,5 milhões de toneladas é possível. No entanto, nenhuma pressão de alta de um mercado deficitário é esperada até que os níveis elevados de estoques sejam reduzidos.
Em novembro, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previu uma produção global de açúcar em 2014/15 de 172,5 milhões de toneladas, comparado com um consumo recorde de 171 milhões de toneladas. Para os estoques finais, o departamento previu um recuo para 42,2 milhões de toneladas, ante 44,4 milhões de toneladas.
Em 12 de novembro, a ISO divulgou sua primeira revisão para a oferta e demanda mundial do ciclo 2014/15. Nela, a entidade reduziu sua previsão de superávit global para somente 473 mil toneladas, sugerindo que o mercado vai ficar “equilibrado”.
A Organização Internacional do Açúcar (ISO, na sigla em inglês) afirmou em relatório que a próxima safra mundial, a 2015/16, não deve ser de um aumento na produção mundial da commodity, em parte porque deve haver uma provável queda das áreas de beterraba na União Europeia.
Conforme a ISO, com o consumo global continuando a subir (a taxa de 2% ao ano), um déficit entre 2 milhões e 2,5 milhões de toneladas é possível. No entanto, nenhuma pressão de alta de um mercado deficitário é esperada até que os níveis elevados de estoques sejam reduzidos.
Em novembro, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previu uma produção global de açúcar em 2014/15 de 172,5 milhões de toneladas, comparado com um consumo recorde de 171 milhões de toneladas. Para os estoques finais, o departamento previu um recuo para 42,2 milhões de toneladas, ante 44,4 milhões de toneladas.
Em 12 de novembro, a ISO divulgou sua primeira revisão para a oferta e demanda mundial do ciclo 2014/15. Nela, a entidade reduziu sua previsão de superávit global para somente 473 mil toneladas, sugerindo que o mercado vai ficar “equilibrado”.
