A produtividade de milho safrinha no Estado de São Paulo mais que dobrou utilizando os resultados dos estudos realizados pelo Instituto Agronômico (IAC) e pelo Instituto Biológico (IB) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A produtividade saltou nos últimos 25 anos de aproximadamente três toneladas por hectare para quase sete ton/ha.
As últimas pesquisas foram realizadas entre 2015 e 2016 identificando cultivares do milho safrinha adaptáveis às adversidades do cultivo em Palmital, Cruzália, Cândido Mota, Ibirarema, Maracaí, Pedrinhas Paulista e Manduri. A avaliação foi desenvolvida na principal região produtora paulista, com cerca de 100 mil hectares.
Foram analisadas mais de 40 cultivares do milho safrinha observando-se a produtividade de grãos, o acamamento e quebramento de plantas e o comportamento frente às principais doenças da cultura: mancha de Cercospora, mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca e queima de turcicum.
Como indicou o pesquisador do IAC Adilson Pereira Duarte, o desenvolvimento e o emprego de cultivares com resistência genética, aliado ao uso de fungicidas para o controle de doenças, podem evitar quedas da produção pela ocorrência de patógenos. Com plantio aconselhado entre meados de fevereiro até meados de março, a safrinha já tem área de produção superior à safra de verão no Estado de São Paulo. Foram 443 mil hectares contra 384 mil hectares de cultivo em 2015/16.
A produtividade de milho safrinha no Estado de São Paulo mais que dobrou utilizando os resultados dos estudos realizados pelo Instituto Agronômico (IAC) e pelo Instituto Biológico (IB) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A produtividade saltou nos últimos 25 anos de aproximadamente três toneladas por hectare para quase sete ton/ha.
As últimas pesquisas foram realizadas entre 2015 e 2016 identificando cultivares do milho safrinha adaptáveis às adversidades do cultivo em Palmital, Cruzália, Cândido Mota, Ibirarema, Maracaí, Pedrinhas Paulista e Manduri. A avaliação foi desenvolvida na principal região produtora paulista, com cerca de 100 mil hectares.
Foram analisadas mais de 40 cultivares do milho safrinha observando-se a produtividade de grãos, o acamamento e quebramento de plantas e o comportamento frente às principais doenças da cultura: mancha de Cercospora, mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca e queima de turcicum.
Como indicou o pesquisador do IAC Adilson Pereira Duarte, o desenvolvimento e o emprego de cultivares com resistência genética, aliado ao uso de fungicidas para o controle de doenças, podem evitar quedas da produção pela ocorrência de patógenos. Com plantio aconselhado entre meados de fevereiro até meados de março, a safrinha já tem área de produção superior à safra de verão no Estado de São Paulo. Foram 443 mil hectares contra 384 mil hectares de cultivo em 2015/16.