Os canaviais do Centro-Sul do Brasil provavelmente perderão produtividade na fase final da safra atual devido ao clima seco, que deverá também afetar a colheita do ano que vem, afirmou o diretor-técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) à Reuters.
Antonio de Padua Rodrigues disse que as expectativas positivas do início do ano, após as chuvas acima da média em abril e maio, cederam a preocupações quando algumas regiões do principal Estado produtor, São Paulo, ficaram cerca de 70 dias sem chuvas, de meados de junho até o final de agosto.
“Ainda temos o último terço da safra a processar, e essa fatia deve ter rendimentos muito piores do que a cana colhida até agora”, disse Rodrigues.
De abril a meados de agosto, o Centro-Sul do Brasil processou 343 milhões de toneladas de cana em uma safra projetada pela Unica para alcançar 585 milhões de toneladas.
No ano passado, a região processou 607 milhões de toneladas.
Embora o teor de açúcar na cana aumente com o tempo seco, é improvável que compense grandes perdas no peso da cana por hectare.
“Permanece muito seco. Os canaviais plantados em julho e agosto receberam pouca água. Terá um impacto no ano que vem”, disse ele.
De acordo com o Thomson Reuters Agriculture Weather Dashboard, o clima no Estado de São Paulo permanecerá seco pelo menos até 20 de setembro, quando são esperadas algumas chuvas.
Os canaviais do Centro-Sul do Brasil provavelmente perderão produtividade na fase final da safra atual devido ao clima seco, que deverá também afetar a colheita do ano que vem, afirmou o diretor-técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) à Reuters.
Antonio de Padua Rodrigues disse que as expectativas positivas do início do ano, após as chuvas acima da média em abril e maio, cederam a preocupações quando algumas regiões do principal Estado produtor, São Paulo, ficaram cerca de 70 dias sem chuvas, de meados de junho até o final de agosto.
“Ainda temos o último terço da safra a processar, e essa fatia deve ter rendimentos muito piores do que a cana colhida até agora”, disse Rodrigues.
De abril a meados de agosto, o Centro-Sul do Brasil processou 343 milhões de toneladas de cana em uma safra projetada pela Unica para alcançar 585 milhões de toneladas.
No ano passado, a região processou 607 milhões de toneladas.
Embora o teor de açúcar na cana aumente com o tempo seco, é improvável que compense grandes perdas no peso da cana por hectare.
“Permanece muito seco. Os canaviais plantados em julho e agosto receberam pouca água. Terá um impacto no ano que vem”, disse ele.
De acordo com o Thomson Reuters Agriculture Weather Dashboard, o clima no Estado de São Paulo permanecerá seco pelo menos até 20 de setembro, quando são esperadas algumas chuvas.