Metade da área de cana-de-açúcar do Brasil está no Estado de São Paulo. São quase 6 milhões de hectares. Quase toda essa cana vai para a indústria do açúcar e do etanol. Mas tem uma pequena parte que abastece outro mercado: o da garapa ou caldo decana.
Em Guapiaçu (SP), Edgar Amadeu contou para o Nosso Campo que atua há 5 anos no ramo. Ele explica que, no caso da cana destinada à fabricação do etanol, o que conta é o volume de caldo. Para a produção de garapa, a cana tem que ser macia, com caldo cremoso e bem doce.
Edgar tem 7 hectares plantados. E ele gosta de estar por dentro de tudo, por isso é ele mesmo quem cultiva.
Duas vezes por semana, o produtor sai do sítio rumo a São José do Rio Preto (SP), onde ele faz as entregas para as barraquinhas de garapa.
Joviel Pettinelli é novo no mercado. Vende caldo de cana há três meses, tempo suficiente para perceber que se o caldo não for clarinho e doce, o consumidor não volta.
Metade da área de cana-de-açúcar do Brasil está no Estado de São Paulo. São quase 6 milhões de hectares. Quase toda essa cana vai para a indústria do açúcar e do etanol. Mas tem uma pequena parte que abastece outro mercado: o da garapa ou caldo decana.
Em Guapiaçu (SP), Edgar Amadeu contou para o Nosso Campo que atua há 5 anos no ramo. Ele explica que, no caso da cana destinada à fabricação do etanol, o que conta é o volume de caldo. Para a produção de garapa, a cana tem que ser macia, com caldo cremoso e bem doce.
Edgar tem 7 hectares plantados. E ele gosta de estar por dentro de tudo, por isso é ele mesmo quem cultiva.
Duas vezes por semana, o produtor sai do sítio rumo a São José do Rio Preto (SP), onde ele faz as entregas para as barraquinhas de garapa.
Joviel Pettinelli é novo no mercado. Vende caldo de cana há três meses, tempo suficiente para perceber que se o caldo não for clarinho e doce, o consumidor não volta.