Agricultores que desejam mudar seu sistema de produção do convencional para o orgânico, sem uso de agroquímicos, contam com até R$ 500 mil em linha de crédito da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Por meio do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) da Secretaria, o Governo do Estado oferece condições para que seja feita a transição de um modelo de produção para outro, incentivando cada vez mais uma agricultura amiga do meio ambiente.
“É uma das recomendações do governador Geraldo Alckmin para nós da Agricultura sempre incentivarmos o bom relacionamento entre produção no campo e conservação dos recursos naturais. A linha do Feap é uma alternativa de investimento não apenas em um novo modelo de produção, mas também na saúde e a natureza”, destacou o secretário Arnaldo Jardim.
Podem participar da linha de crédito Agricultura Orgânica produtores rurais enquadrados como beneficiários do Feap, além de suas associações e cooperativas. O teto de financiamento é de até R$ 200 mil por produtor rural, pessoa física ou jurídica, e até R$ 500 mil por cooperativa ou associação de produtores rurais. Para ter acesso ao dinheiro, é preciso que seja apresentado um plano de manejo orgânico.
Este projeto deve validado por Organismo de Avaliação da Conformidade (OAC) ou Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade (OPAC). Além disso, o interessado deve credenciar o projeto no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ou na Comissão Técnica de Agricultura Ecológica e Periurbana, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. O objetivo final desse processo é obter o selo de certificação e/ou processo de certificação.
“É uma linha voltada para beneficiar a transição para o modelo de produção orgânico, um incentivo para o pequeno e o médio produtor fazer a transição e também conseguir a certificação após passar pelo processo, que também é financiável”, explicou Roberto Lunetta, do Feap.
O recurso pode ser utilizado na aquisição de equipamentos e insumos destinados à transição agroecológica e à modernização da produção orgânica como bomba carneiro, roda d’água, cata-vento, bomba d´água hidráulica, biodigestor e cisterna e/ou cacimba. São itens financiáveis, ainda, sistemas de produção de energia solar e eólica; sistemas de coleta, estocagem, tratamento e distribuição de água proveniente de chuva e de outras origens.
A linha do Feap contempla também sistemas de proteção com uso de telados para sol e chuva; sistemas de irrigação por gotejamento ou microaspersão; instalações para sistematizar e multiplicar mudas e sementes próprias para a produção orgânica sustentável; instalações e equipamentos para a produção de fertilizantes e defensivos orgânicos.
O dinheiro do governo paulista cobre ainda as análises laboratoriais e procedimentos para outorga d´água e georreferenciamento, além do Processo de Certificação. O prazo de pagamento é em até sete anos, inclusa a carência de até quatro anos. Mais informações podem ser obtidas nas Casas de Agricultura nos municípios paulistas ou no site da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria: www.cati.sp.gov.br.
Agricultores que desejam mudar seu sistema de produção do convencional para o orgânico, sem uso de agroquímicos, contam com até R$ 500 mil em linha de crédito da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Por meio do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) da Secretaria, o Governo do Estado oferece condições para que seja feita a transição de um modelo de produção para outro, incentivando cada vez mais uma agricultura amiga do meio ambiente.
“É uma das recomendações do governador Geraldo Alckmin para nós da Agricultura sempre incentivarmos o bom relacionamento entre produção no campo e conservação dos recursos naturais. A linha do Feap é uma alternativa de investimento não apenas em um novo modelo de produção, mas também na saúde e a natureza”, destacou o secretário Arnaldo Jardim.
Podem participar da linha de crédito Agricultura Orgânica produtores rurais enquadrados como beneficiários do Feap, além de suas associações e cooperativas. O teto de financiamento é de até R$ 200 mil por produtor rural, pessoa física ou jurídica, e até R$ 500 mil por cooperativa ou associação de produtores rurais. Para ter acesso ao dinheiro, é preciso que seja apresentado um plano de manejo orgânico.
Este projeto deve validado por Organismo de Avaliação da Conformidade (OAC) ou Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade (OPAC). Além disso, o interessado deve credenciar o projeto no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ou na Comissão Técnica de Agricultura Ecológica e Periurbana, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. O objetivo final desse processo é obter o selo de certificação e/ou processo de certificação.
“É uma linha voltada para beneficiar a transição para o modelo de produção orgânico, um incentivo para o pequeno e o médio produtor fazer a transição e também conseguir a certificação após passar pelo processo, que também é financiável”, explicou Roberto Lunetta, do Feap.
O recurso pode ser utilizado na aquisição de equipamentos e insumos destinados à transição agroecológica e à modernização da produção orgânica como bomba carneiro, roda d’água, cata-vento, bomba d´água hidráulica, biodigestor e cisterna e/ou cacimba. São itens financiáveis, ainda, sistemas de produção de energia solar e eólica; sistemas de coleta, estocagem, tratamento e distribuição de água proveniente de chuva e de outras origens.
A linha do Feap contempla também sistemas de proteção com uso de telados para sol e chuva; sistemas de irrigação por gotejamento ou microaspersão; instalações para sistematizar e multiplicar mudas e sementes próprias para a produção orgânica sustentável; instalações e equipamentos para a produção de fertilizantes e defensivos orgânicos.
O dinheiro do governo paulista cobre ainda as análises laboratoriais e procedimentos para outorga d´água e georreferenciamento, além do Processo de Certificação. O prazo de pagamento é em até sete anos, inclusa a carência de até quatro anos. Mais informações podem ser obtidas nas Casas de Agricultura nos municípios paulistas ou no site da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria: www.cati.sp.gov.br.