Os produtores estão buscando diminuir a dependência das grandes empresas. Os custos de produção sobem, e as margens ficam cada vez mais apertadas.
Após batalhas nos setores de logística, sustentabilidade e política agrícola, a Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso) quer se voltar também para outra demanda do setor: a pesquisa.
Endrigo Dalcin, presidente da entidade, diz que essa é uma demanda dos próprios produtores e que o avanço de tecnologia feito pelas grandes empresas sempre tem um cunho comercial. Ocorrem mais nas áreas de inseticidas, herbicidas e novas variedades de cultivares.
O que o setor precisa, segundo ele, é ganhar produtividade também com outras formas, como manejo integrado da produção e redução da dependência dos agroquímicos.
Para isso, Dalcin diz que é preciso buscar soluções junto com empresas de pesquisa como Fundação MT e Embrapa.
A associação dos produtores se uniu à Fundação MT para pesquisas que vão desde o consórcio de técnicas de produção, ao teste de resultados de produtos comercializados por empresas.
Os resultados dessas pesquisas ficarão à disposição dos produtores, que poderão adotá-las dependendo das regiões que estão.
Dalcin afirma que é preciso mostrar aos produtores que existem tecnologias que podem auxiliar no combate a pragas e doenças, como lagartas e nematóides. "Mas é preciso colocar essas tecnologias desenvolvidas para eles".
Essa busca passa pelas vias econômicas e ambientais. "E o produtor está ciente de que isso exige trabalho e investimentos", afirma.
A Aprosoja e a Fundação MT apresentam hoje (17) a produtores de Mato Grosso resultados obtidos em um campo experimental de 88 hectares que as duas empresas desenvolvem em Campo Novo do Parecis, no oeste do Estado.
Os produtores estão buscando diminuir a dependência das grandes empresas. Os custos de produção sobem, e as margens ficam cada vez mais apertadas.
Após batalhas nos setores de logística, sustentabilidade e política agrícola, a Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso) quer se voltar também para outra demanda do setor: a pesquisa.
Endrigo Dalcin, presidente da entidade, diz que essa é uma demanda dos próprios produtores e que o avanço de tecnologia feito pelas grandes empresas sempre tem um cunho comercial. Ocorrem mais nas áreas de inseticidas, herbicidas e novas variedades de cultivares.
O que o setor precisa, segundo ele, é ganhar produtividade também com outras formas, como manejo integrado da produção e redução da dependência dos agroquímicos.
Para isso, Dalcin diz que é preciso buscar soluções junto com empresas de pesquisa como Fundação MT e Embrapa.
A associação dos produtores se uniu à Fundação MT para pesquisas que vão desde o consórcio de técnicas de produção, ao teste de resultados de produtos comercializados por empresas.
Os resultados dessas pesquisas ficarão à disposição dos produtores, que poderão adotá-las dependendo das regiões que estão.
Dalcin afirma que é preciso mostrar aos produtores que existem tecnologias que podem auxiliar no combate a pragas e doenças, como lagartas e nematóides. "Mas é preciso colocar essas tecnologias desenvolvidas para eles".
Essa busca passa pelas vias econômicas e ambientais. "E o produtor está ciente de que isso exige trabalho e investimentos", afirma.
A Aprosoja e a Fundação MT apresentam hoje (17) a produtores de Mato Grosso resultados obtidos em um campo experimental de 88 hectares que as duas empresas desenvolvem em Campo Novo do Parecis, no oeste do Estado.