A semana registrou muitas oscilações no valor do dólar, que chegou a valer o equivalente a R$ 2,52, depois recuou. Essa oscilação interfere no planejamento dos produtores, já que muitos insumos são cotados em dólar e também pode abrir oportunidades para vender a produção a preços melhores. No entanto, o preço oferecido pelas commodities ainda continuam baixos.
Em uma safra com despesas elevadas, as cotações ainda precisam melhorar muito para garantir rentabilidade aos produtores. A preocupação continua grande, na avaliação do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
"Fechamos os custos desta safra com um valor em torno de R$ 40 por saca produzida e os preços até há pouco tempo atrás estavam abaixo dos R$ 38, o produtor estava tendo um prejuízo efetivo na hora de pagar os insumos. Agora os preços melhoraram um pouco, estavam em torno de R$ 43, mas ainda assim esse valor ainda não é suficiente para pagar os custos financeiros que chamamos de depreciação", analisa Otávio Celidônio, superintendente do Imea.
Com os baixos preços, as vendas permanecem lentas. Apenas 16% da produção prevista para a safra 2014/15 foram negociados, o que equivale a 4,5 milhões de toneladas de soja, ou seja, mais de 23 milhões de toneladas do grão ainda precisam ser comercializadas.
Segundo o superintendente o produtor tem que aproveitar os bons momentos para poder comercializar. Houve um pequeno aumento dos preços na Bolsa de Chicago e a melhora do dólar, com isso, a possibilidade de venda melhorou. "Além de aproveitar esses momentos para vender a um preço melhor, o produtor também tem que tentar diminuir o seu custo de produção, aproveitar um pouco da fertilidade que ele tem no solo, usar de maneira adequada, fazer a aplicação de defensivos e inseticidas na etapa exata, evitando maiores custos e tendo uma lucratividade um pouco melhor", afirma.
A semana registrou muitas oscilações no valor do dólar, que chegou a valer o equivalente a R$ 2,52, depois recuou. Essa oscilação interfere no planejamento dos produtores, já que muitos insumos são cotados em dólar e também pode abrir oportunidades para vender a produção a preços melhores. No entanto, o preço oferecido pelas commodities ainda continuam baixos.
Em uma safra com despesas elevadas, as cotações ainda precisam melhorar muito para garantir rentabilidade aos produtores. A preocupação continua grande, na avaliação do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
"Fechamos os custos desta safra com um valor em torno de R$ 40 por saca produzida e os preços até há pouco tempo atrás estavam abaixo dos R$ 38, o produtor estava tendo um prejuízo efetivo na hora de pagar os insumos. Agora os preços melhoraram um pouco, estavam em torno de R$ 43, mas ainda assim esse valor ainda não é suficiente para pagar os custos financeiros que chamamos de depreciação", analisa Otávio Celidônio, superintendente do Imea.
Com os baixos preços, as vendas permanecem lentas. Apenas 16% da produção prevista para a safra 2014/15 foram negociados, o que equivale a 4,5 milhões de toneladas de soja, ou seja, mais de 23 milhões de toneladas do grão ainda precisam ser comercializadas.
Segundo o superintendente o produtor tem que aproveitar os bons momentos para poder comercializar. Houve um pequeno aumento dos preços na Bolsa de Chicago e a melhora do dólar, com isso, a possibilidade de venda melhorou. "Além de aproveitar esses momentos para vender a um preço melhor, o produtor também tem que tentar diminuir o seu custo de produção, aproveitar um pouco da fertilidade que ele tem no solo, usar de maneira adequada, fazer a aplicação de defensivos e inseticidas na etapa exata, evitando maiores custos e tendo uma lucratividade um pouco melhor", afirma.