Programa de sustentabilidade da Syngenta chega a 4 milhões de hectares

07/04/2016 Geral POR: Valor Econômico
A suíça Syngenta, maior fabricante mundial de defensivos agrícolas, fechou o ano de 2015 com quatro milhões de hectares de terras agrícolas recuperadas através da promoção da biodiversidade e iniciativas de preservação do solo. O saldo faz parte do levantamento do segundo ano de implementação do “The Good Growth Plan”, iniciativa global da companhia para o fomento à produção sustentável de alimentos. Lançada em 2013, a iniciativa prevê seis compromissos, com metas estipuladas até 2020.
Segundo a Syngenta, 17,2 milhões de pequenos agricultores foram capacitados pelo programa até o ano passado — dois milhões a mais que em 2014 —, através do acesso a soluções que elevassem a produtividade e beneficiassem as comunidades rurais. A biodiversidade também foi melhorada em cerca de 900 mil hectares de paisagem agrícola em mais de 30 países, diz a companhia, e outros compromissos continuam avançando, como treinamentos para segurança no campo e a promoção do trabalho justo.
“Como focamos o progresso para atingir os compromissos, estamos abordando parceiros e aprendendo com os nossos diversos públicos. Desta forma, podemos fazer a diferença e contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU”, disse CEO da Syngenta, John Ramsay, em nota.
 No Brasil, cerca de 260 mil agricultores, numa área de quase 2 milhões de hectares, foram beneficiados pelo programa, através de melhore tecnologias, suporte agronômico e gestão do solo, por exemplo, diz Fabrício Peres, líder de produtividade sustentável para a América Latina da Syngenta. “As experiências positivas no Brasil podem ser replicadas na Europa e na Ásia, onde ainda há espaço para mellhorar”, disse ele ao Valor.
De acordo com o executivo, a produtividade cresceu em mais de 20 culturas acompanhadas no país. “Foram ganhos de 2% a 3% ¬ um número expressivo em um único ano”, diz Peres . No caso específico da soja, o rendimento foi ainda maior. “Registramos uma performance em média 20% superior à do mercado, beneficiando 1.500 produtores e uma área de 140 mil hectares”.
Os dados foram auditados por empresas independentes e estão disponíveis na internet.
Por Bettina Barros
A suíça Syngenta, maior fabricante mundial de defensivos agrícolas, fechou o ano de 2015 com quatro milhões de hectares de terras agrícolas recuperadas através da promoção da biodiversidade e iniciativas de preservação do solo. O saldo faz parte do levantamento do segundo ano de implementação do “The Good Growth Plan”, iniciativa global da companhia para o fomento à produção sustentável de alimentos. Lançada em 2013, a iniciativa prevê seis compromissos, com metas estipuladas até 2020.
Segundo a Syngenta, 17,2 milhões de pequenos agricultores foram capacitados pelo programa até o ano passado — dois milhões a mais que em 2014 —, através do acesso a soluções que elevassem a produtividade e beneficiassem as comunidades rurais. A biodiversidade também foi melhorada em cerca de 900 mil hectares de paisagem agrícola em mais de 30 países, diz a companhia, e outros compromissos continuam avançando, como treinamentos para segurança no campo e a promoção do trabalho justo.
“Como focamos o progresso para atingir os compromissos, estamos abordando parceiros e aprendendo com os nossos diversos públicos. Desta forma, podemos fazer a diferença e contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU”, disse CEO da Syngenta, John Ramsay, em nota.
 No Brasil, cerca de 260 mil agricultores, numa área de quase 2 milhões de hectares, foram beneficiados pelo programa, através de melhore tecnologias, suporte agronômico e gestão do solo, por exemplo, diz Fabrício Peres, líder de produtividade sustentável para a América Latina da Syngenta. “As experiências positivas no Brasil podem ser replicadas na Europa e na Ásia, onde ainda há espaço para mellhorar”, disse ele ao Valor.
De acordo com o executivo, a produtividade cresceu em mais de 20 culturas acompanhadas no país. “Foram ganhos de 2% a 3% ¬ um número expressivo em um único ano”, diz Peres . No caso específico da soja, o rendimento foi ainda maior. “Registramos uma performance em média 20% superior à do mercado, beneficiando 1.500 produtores e uma área de 140 mil hectares”.
Os dados foram auditados por empresas independentes e estão disponíveis na internet.
Por Bettina Barros