Projeto da UDOP é finalista do prêmio MasterCana Social 2012

A UDOP é finalista do Prêmio MasterCana Social 2012 na categoria Destaque Entidade, com o case "Rede Integrada de Atendimento a Incêndios". O projeto tem como objetivo trabalhar mais intensamente na prevenção e combate à incêndios acidentais ou criminosos em canaviais, matas e áreas produtivas. A cerimônia de premiação acontece na noite de 16 de outubro, em conjunto com a Conferência Internacional Datagro, no Grand Hyatt, em São Paulo.

O Rede Integrada de Atendimento a Incêndios surgiu com o objetivo de combater e prevenir, de forma integrada, incêndios acidentais e criminosos. As tratativas iniciaram entre a UDOP e o Corpo de Bombeiros, e ganharam força com a adesão da Polícia Militar Ambiental, Polícia Militar Rodoviária, Cetesb e Coordenadoria Regional de Defesa Civil do Interior e usinas associadas e não associadas.

Para o coordenador de Relações Institucionais da UDOP, Leandro Ferreira, o Projeto foi criado a partir da necessidade da integração das estruturas físicas, tecnológicas e pessoal das agroindústrias a fim de aumentar a eficiência das empresas no combate a ocorrências de incêndios.

"Com o Protocolo Agroambiental, firmado junto ao governo do Estado de São Paulo, o empresário assumiu o compromisso da erradicação da queima da palha da cana-de-açúcar. No entanto, as queimadas acidentais e/ou criminosas continuam ocorrendo e prejudicando econômica e publicamente a imagem do setor bioenergético", destacou Ferreira.

As usinas parceiras do projeto são: Raízen; Pedra Agroindustrial; Pioneiros Bioenergia; Santa Adélia; Vale do Paraná; Virálcool; Campestre; Clealco; Diana; Renuka do Brasil; Alcoeste; Companhia Brasileira Açúcar e Álcool (CBAA); Guarani; Usina Itajobi; Noble Brasil; Ruette; Oeste Paulista; São José da Estiva; Vertente; Rio Vermelho; Benálcool; Bioenergia; Unialco; Da Mata, Branco Peres; Floralco; e Mundial

Os resultados já podem ser comemorados. No último ano, segundo análise do Corpo de Bombeiros, as ocorrências atendidas são encerradas em uma hora, que no seu normal - sem o atendimento integrado - poderiam chegar a três ou quatro dias, com impactos irreversíveis à fauna e flora das áreas atingidas.