Propagação do Sphenophorus deve ser maior em 2015

08/07/2015 Geral POR: XComunicação
De acordo com informações do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), o Sphenophorus levis atingiu 150 municípios em 2014 entre os estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e, principalmente, São Paulo, responsável por 54,6% da participação da safra. Segundo levantamento da consultoria Datagro Alta Performance, a praga está presente em mais de 60% dos canaviais do noroeste paulista. “Ensaios conduzidos pelo CTC demonstraram em parcelas experimentais que a cada 1% de colmos infestados, as perdas variam de 0,55% a 2,08% na produção agrícola e 1,63% a 13,34% na margem de contribuição no sistema agroindustrial”, afirma Aline Zavaglia, pesquisadora da instituição.
“Por isso a atenção em 2015 deve ser redobrada, o sphenopherous tende a se propagar ainda mais”, diz Antônio César Azenha, gerente Sênior de Marketing do negócio agrícola da BASF. Isso deve acontecer em função da diminuição de investimentos em tecnologias que o cultivo vem enfrentando, tendo em vista o panorama econômico do País associado às dificuldades que atingem o setor sucroenergético há pelo menos sete anos”, complementa Azenha. Para o executivo, no entanto, há uma luz no fim do túnel desde que tecnologias com boa relação custo benefício sejam adotadas e os produtores percebam o valor agregado. 
A partir deste mês, a BASF - além de reforçar as recomedações para o manejo adequado de pragas durante encontros técnicos com os produtores de cana-de-açúcar,  realizará em julho um “Dia de Campo” específico para demonstrar os benefícios do inseticida Regent® Duo, único no mercado de dupla ação para auxiliar no controle do Sphenophorus. “O produto apresenta efeito de choque e residual (DUO), isto é, controla adultos imediatamente e ainda ofere residual sobre as larvas por mais tempo, eliminando os insetos antes de seu desenvolvimento”, diz Carulina Borges de Oliveira, gerente de marketing para cana, amendoim e citrus da BASF. 
 Case de sucesso no controle do Sphenophorus
“A propagação veloz do Shepnophorus se deu muito por conta da plantação contínua de cana-de-açúcar ao invés de mudas. Isso aconteceu devido a grande expansão do setor e a correria em se plantar cana, muitas vezes já contaminadas. Consequentemente, a multiplicação do bicudo de cana e a queda de produtividade foram inevitáveis”, comenta Paulo Roberto Artiolli, diretor agrícola da Tecnocana.
Na Tecnocana, parceira do Grupo Zilor, localizada em Macatuba - próximo a Bauru (SP) – e que cultiva cerca de 13 mil hectares de cana e produz anualmente 750 mil toneladas – foi detectado em  2013 grande queda de produtividade decorrente do aparecimento do Sphenophorus. Desde então, a empresa deu início a um trabalho mais minucioso para combater a praga por meio de controles mecânico (rotação de culturas) e químico (no plantio e cana soca). Para Artiolli, o uso de Regent® Duo contribui nessa batalha contra o bicudo de cana tem demonstrado muita eficiência: “Residual de 200 dias, segurança maior para dar continuidade na produção, melhor relação custo x benefício (margem muito boa devida à baixa infestação) e evolução (análises técnicas comprovaram redução de 18% de 2013 para 2% em 2014 de tocos atacados)”, executivo o produtor.
 
De acordo com informações do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), o Sphenophorus levis atingiu 150 municípios em 2014 entre os estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e, principalmente, São Paulo, responsável por 54,6% da participação da safra. Segundo levantamento da consultoria Datagro Alta Performance, a praga está presente em mais de 60% dos canaviais do noroeste paulista. “Ensaios conduzidos pelo CTC demonstraram em parcelas experimentais que a cada 1% de colmos infestados, as perdas variam de 0,55% a 2,08% na produção agrícola e 1,63% a 13,34% na margem de contribuição no sistema agroindustrial”, afirma Aline Zavaglia, pesquisadora da instituição.
“Por isso a atenção em 2015 deve ser redobrada, o sphenopherous tende a se propagar ainda mais”, diz Antônio César Azenha, gerente Sênior de Marketing do negócio agrícola da BASF. Isso deve acontecer em função da diminuição de investimentos em tecnologias que o cultivo vem enfrentando, tendo em vista o panorama econômico do País associado às dificuldades que atingem o setor sucroenergético há pelo menos sete anos”, complementa Azenha. Para o executivo, no entanto, há uma luz no fim do túnel desde que tecnologias com boa relação custo benefício sejam adotadas e os produtores percebam o valor agregado. 
A partir deste mês, a BASF - além de reforçar as recomedações para o manejo adequado de pragas durante encontros técnicos com os produtores de cana-de-açúcar,  realizará em julho um “Dia de Campo” específico para demonstrar os benefícios do inseticida Regent® Duo, único no mercado de dupla ação para auxiliar no controle do Sphenophorus. “O produto apresenta efeito de choque e residual (DUO), isto é, controla adultos imediatamente e ainda ofere residual sobre as larvas por mais tempo, eliminando os insetos antes de seu desenvolvimento”, diz Carulina Borges de Oliveira, gerente de marketing para cana, amendoim e citrus da BASF. 
 Case de sucesso no controle do Sphenophorus
“A propagação veloz do Shepnophorus se deu muito por conta da plantação contínua de cana-de-açúcar ao invés de mudas. Isso aconteceu devido a grande expansão do setor e a correria em se plantar cana, muitas vezes já contaminadas. Consequentemente, a multiplicação do bicudo de cana e a queda de produtividade foram inevitáveis”, comenta Paulo Roberto Artiolli, diretor agrícola da Tecnocana.
Na Tecnocana, parceira do Grupo Zilor, localizada em Macatuba - próximo a Bauru (SP) – e que cultiva cerca de 13 mil hectares de cana e produz anualmente 750 mil toneladas – foi detectado em  2013 grande queda de produtividade decorrente do aparecimento do Sphenophorus. Desde então, a empresa deu início a um trabalho mais minucioso para combater a praga por meio de controles mecânico (rotação de culturas) e químico (no plantio e cana soca). Para Artiolli, o uso de Regent® Duo contribui nessa batalha contra o bicudo de cana tem demonstrado muita eficiência: “Residual de 200 dias, segurança maior para dar continuidade na produção, melhor relação custo x benefício (margem muito boa devida à baixa infestação) e evolução (análises técnicas comprovaram redução de 18% de 2013 para 2% em 2014 de tocos atacados)”, executivo o produtor.