Proteção para a vida

07/12/2017 Noticias do Sistema POR: Revista Canavieiros
Por: Diana Nascimento

Até há pouco tempo, poucas pessoas pensavam em fazer seguro de vida. O assunto incomoda, pois ninguém gosta de pensar em sua própria morte.
Porém, com algumas mudanças nos seguros hoje comercializados, esse quadro vem mudando. O encarregado da Copercana Seguros, Walderci Vaz, explica que o seguro de vida não serve apenas para os dependentes do segurado, caso ele venha a falecer. “O seguro pode ser usado em vida também, como em casos de diagnóstico de câncer tanto para homens quanto para mulheres, onde um valor contratado no seguro é antecipado para o tratamento da doença. Hoje os seguros não são apenas de vida, mas para a vida”, afirma.

Proteger a vida, o segurado e seus familiares estão entre as funções de um seguro de vida. Assim como veiculado em uma recente propaganda de TV, o produto serve para os previstos e imprevistos da vida. Todos nós estamos sujeitos a um acidente - seja na ida e volta do trabalho, durante o trabalho, em viagens e em outras situações do dia a dia -, e podemos ficar acamados, período em que será necessário um recurso que pode vir do seguro, desde que contratado.

Outra reflexão é que temos que pensar em quem fica. Um pai de filhos pequenos, por exemplo, se preocupa com o sustento de sua família caso ele venha a faltar. “É preciso pensar nisso, principalmente quando os filhos são pequenos e em idade escolar. Nesse caso, se realizado um seguro de vida, a família pode receber uma indenização que dará sustento durante um tempo até as coisas se estruturarem. O seguro é um gesto de cuidado para com os familiares ou entes queridos”, lembra Vaz.
 
Seguros x planos de saúde

Hoje, de cada 10 pessoas, entre duas ou três apresentam diagnóstico de câncer e nesse momento várias coisas e preocupações passam pela cabeça dessas pessoas. Algumas podem ter plano de saúde, mas até que ponto vai a cobertura desse plano?

“No caso da mulher, que é vaidosa, se ela apresentar diagnóstico de câncer de mama, por exemplo, o seguro pode cobrir a reconstrução de mama ou até mesmo o tratamento e a compra dos medicamentos”, destaca Vaz.

Ele explica que o recurso para isso, que antes era uma antecipação hoje não é mais e cita um exemplo. “Antes, em um seguro com valor de R$ 100 mil, a seguradora antecipava até 50% do valor segurado para realizar o tratamento. Hoje pode-se contratar R$ 100 mil para casos de morte e mais R$ 100 mil para casos de doenças raras. Em caso de diagnóstico, o segurado recebe o valor contratado e o seguro continua correndo”, esclarece.

Muitos seguros apresentam ainda serviços adicionais e opcionais. Um deles é o auxílio funeral, que pode ser contratado em valores que vão de R$ 1.500,00 a R$ 5 mil e engloba os mesmos serviços de um mútuo funerário como urna, preparação de corpo e aluguel de sala (velório). “O valor pago para essa cobertura pode ser compensatório diante dos custos de um mútuo funerário individual. O seguro de vida pode oferecer ainda, desde que contratado, cesta básica pelo período de até um ano no caso de falecimento do titular da apólice”, atentou Vaz.
Atualmente, o valor médio contratado de um seguro de vida gira entre R$ 80 mil e R$ 100 mil de indenização. Vale dizer ainda que os valores a serem pagos dependem da idade do segurado.

Vaz esclarece que antes o seguro era feito até a idade de 65 anos e com carência de até dois anos. Hoje pode-se contratar seguros para pessoas com até 80 anos e limite de cobertura de até R$ 200 mil. Neste caso, a seguradora demanda uma série de exames a serem realizados.

Existe ainda o seguro premiável. “Várias companhias trabalham com esse tipo de premiação, onde você recebe o número de sua apólice e concorre a todo mês pela loteria federal. Os prêmios variam entre R$ 10 mil, R$ 15 mil e R$ 20 mil e servem como estímulo para a pessoa contratar um seguro”, observa Vaz.
 
Cuidados

A contratação de um seguro requer cuidados e Vaz elenca alguns. A primeira coisa a fazer é procurar um corretor de seguros idôneo e que tenha bons conhecimentos sobre os produtos oferecidos para esclarecer todas as dúvidas. “Nem sempre o menor preço é o melhor negócio. De repente está se cotando um seguro para a pessoa ter certa comodidade caso venha a acontecer alguma coisa e isso tem um custo, mas quando ela precisar o serviço poderá ser usufruído. Diferente do caso de uma necessidade, mas sem cobertura. Procure o melhor e faça o que estiver dentro de suas condições”, orienta Vaz.

A fidelidade em relação ao valor contratado e a empresa seguradora também deve ser motivo de atenção. O ideal é que a pessoa não pare de pagar o seguro e nem mude de seguradora para não começar do zero e ter reajustes maiores do que os da renovação.

Vale a pena se informar sobre os seguros oferecidos pela Copercana Seguros. “Como somos uma cooperativa, temos um diferencial que é um desconto em torno de 5% sobre o seguro, oferecendo um preço competitivo. Também somos diferenciados na assistência. Temos um plantão 24 horas em nosso departamento de sinistros para melhor atender aos nossos clientes, independente do tipo de seguro (vida, residencial, automóvel, empresarial)”, finalizou Vaz.
 
Seguro mulher

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