A queda dos preços internacionais do petróleo pode refletir de forma negativa nas cotações do açúcar no mercado internacional. A avaliação foi feita por Arnaldo Corrêa, diretor da Archer Consulting. Para ele, a commodity sofreria um efeito da perda de competitividade do mercado de combustíveis.
“Se o mercado (de petróleo) continuar com essa toada de derretimento nos preços, o etanol (cujo custo de produção equivale hoje a US$ 70 o barril) perderá sua competitividade, sinalizando ao mercado internacional que mais açúcar será produzido, o que fará com que a curva de preços da commodity, lá adiante, se deteriore”, diz Corrêa, em comentário sobre o desempenho desta semana do mercado de açúcar em Nova York.
Nesta sexta-feira (19/12), o contrato de março de 2015, o primeiro da tela de Nova York, fechou próximo da estabilidade, apontando baixa de um ponto a US$ 0,1498 por libra-peso. Maio de 2015 caiu dois pontos e fechou a US$ 0,1533.
Apesar da pressão negativa, na avaliação de Arnaldo Corrêa, o desempenho do açúcar em Nova York “não foi tão ruim este ano”. De acordo com ele, as cotações operaram em média a US$ 878 por tonelada. Em 2013, o valor foi de US$ 864.
“A dispersão deste ano foi menor do que a do ano passado, ou seja, tivemos um mercado com volatilidade mais contida”, avalia Corrêa, para quem o mercado já está em ritmo de festas e os últimos pregões do ano tendem a ser de liquidez bastante reduzida.
De acordo com ele, setembro foi o pior mês desde 2010, com a média mensal de R$ 783 por tonelada. Nos últimos cinco anos, a média mais baixa ocorreu em maio de 2010 com R$ 608 por tonelada e a mais alta em janeiro de 2011 com R$ 1.236. A média dos últimos cinco anos é de R$ 929, nas contas do consultor.
A queda dos preços internacionais do petróleo pode refletir de forma negativa nas cotações do açúcar no mercado internacional. A avaliação foi feita por Arnaldo Corrêa, diretor da Archer Consulting. Para ele, a commodity sofreria um efeito da perda de competitividade do mercado de combustíveis.
“Se o mercado (de petróleo) continuar com essa toada de derretimento nos preços, o etanol (cujo custo de produção equivale hoje a US$ 70 o barril) perderá sua competitividade, sinalizando ao mercado internacional que mais açúcar será produzido, o que fará com que a curva de preços da commodity, lá adiante, se deteriore”, diz Corrêa, em comentário sobre o desempenho desta semana do mercado de açúcar em Nova York.
Nesta sexta-feira (19/12), o contrato de março de 2015, o primeiro da tela de Nova York, fechou próximo da estabilidade, apontando baixa de um ponto a US$ 0,1498 por libra-peso. Maio de 2015 caiu dois pontos e fechou a US$ 0,1533.
Apesar da pressão negativa, na avaliação de Arnaldo Corrêa, o desempenho do açúcar em Nova York “não foi tão ruim este ano”. De acordo com ele, as cotações operaram em média a US$ 878 por tonelada. Em 2013, o valor foi de US$ 864.
“A dispersão deste ano foi menor do que a do ano passado, ou seja, tivemos um mercado com volatilidade mais contida”, avalia Corrêa, para quem o mercado já está em ritmo de festas e os últimos pregões do ano tendem a ser de liquidez bastante reduzida.
De acordo com ele, setembro foi o pior mês desde 2010, com a média mensal de R$ 783 por tonelada. Nos últimos cinco anos, a média mais baixa ocorreu em maio de 2010 com R$ 608 por tonelada e a mais alta em janeiro de 2011 com R$ 1.236. A média dos últimos cinco anos é de R$ 929, nas contas do consultor.