O mercado futuro do açúcar trabalha hoje com uma perspectiva de queda menor das cotações futuras, segundo relatório mensal da Organização Internacional do Açúcar (OIA) divulgado nesta sexta-feira, 6, na capital britânica. O relatório chama atenção para o preço da commodity, que atingiu o maior patamar em cinco semanas e a redução da estratégia vendida dos hedge funds, cuja posição diminuiu ao menor patamar desde julho de 2014.
Em 22 de janeiro os preços do açúcar atingiram o ponto mais alto em mais de um mês, alta que, segundo a OIA, foi gerada especialmente pelo cenário macroeconômico e por estratégias de investidores e menos pelo mercado da commodity. Apesar dessa subida, as cotações recuaram nos dias seguintes. O açúcar bruto aumentou de 14,55 centavos de dólar por libra-peso no início de janeiro para 16,15 centavos no pico do mês. Depois, se acomodaram em 15,05 centavos em 30 de janeiro. A média mensal ficou praticamente estável: 15,34 centavos por libra-peso em janeiro versus 15,33 centavos em dezembro.
Apesar dessa acomodação vista no fim de janeiro, a OIA chama atenção para o movimento no mercado futuro da commodity. A posição líquida vendida dos hedge funds - que indica aposta de queda nos preços - caiu para apenas 6.693 contratos em 27 de janeiro. Esse é o menor nível desde o fim de julho do ano passado. Na prática, isso significa que cada vez menos gestores apostam na queda dos preços do açúcar.
Sobre o Brasil, o relatório chama atenção para a seca. O Estado de São Paulo é citado como exemplo porque recebeu metade das chuvas esperadas para janeiro. "Mas espera-se melhora precipitação durante a primeira metade de fevereiro, o que poderia fornecer algum alívio", diz o relatório.
O mercado futuro do açúcar trabalha hoje com uma perspectiva de queda menor das cotações futuras, segundo relatório mensal da Organização Internacional do Açúcar (OIA) divulgado nesta sexta-feira, 6, na capital britânica. O relatório chama atenção para o preço da commodity, que atingiu o maior patamar em cinco semanas e a redução da estratégia vendida dos hedge funds, cuja posição diminuiu ao menor patamar desde julho de 2014.
Em 22 de janeiro os preços do açúcar atingiram o ponto mais alto em mais de um mês, alta que, segundo a OIA, foi gerada especialmente pelo cenário macroeconômico e por estratégias de investidores e menos pelo mercado da commodity. Apesar dessa subida, as cotações recuaram nos dias seguintes. O açúcar bruto aumentou de 14,55 centavos de dólar por libra-peso no início de janeiro para 16,15 centavos no pico do mês. Depois, se acomodaram em 15,05 centavos em 30 de janeiro. A média mensal ficou praticamente estável: 15,34 centavos por libra-peso em janeiro versus 15,33 centavos em dezembro.
Apesar dessa acomodação vista no fim de janeiro, a OIA chama atenção para o movimento no mercado futuro da commodity. A posição líquida vendida dos hedge funds - que indica aposta de queda nos preços - caiu para apenas 6.693 contratos em 27 de janeiro. Esse é o menor nível desde o fim de julho do ano passado. Na prática, isso significa que cada vez menos gestores apostam na queda dos preços do açúcar.
Sobre o Brasil, o relatório chama atenção para a seca. O Estado de São Paulo é citado como exemplo porque recebeu metade das chuvas esperadas para janeiro. "Mas espera-se melhora precipitação durante a primeira metade de fevereiro, o que poderia fornecer algum alívio", diz o relatório.