Queda nos desembolsos de crédito rural para a agricultura empresarial

17/03/2015 Agronegócio POR: Valor Econômico
Os desembolsos de crédito rural para a agricultura empresarial em custeio, investimento e comercialização somaram R$ 94,1 bilhões entre julho de 2014 e janeiro, conforme informações recém­divulgadas pelo Ministério da Agricultura.
O montante, que equivale a 60,3% do total programado para esta safra 2014/15 — que começou em julho do ano passado e vai até junho próximo —, representa uma queda de 3,4% em relação ao total registrado nos sete primeiros meses do ciclo 2013/14 (julho de 2013 a janeiro do ano passado). Segundo o ministério, a queda reflete sobretudo uma redução dos financiamentos a agroindústrias.
“A partir de fevereiro e março, as contratações em operações de custeio de produtos da safra de inverno, com destaque para o trigo, o milho segunda safra, e empréstimos de comercialização para os grãos que se encontram em fase de colheita serão intensificados. Também deverão ter uma demanda forte os financiamentos para
investimentos”, afirma, em comunicado, Wilson Vaz de Araújo, diretor do Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola do ministério.
Para custeio e comercialização, já foram aplicados nos primeiros sete meses da temporada atual, no total, R$ 67,3 bilhões, ou 60% do total programado (R$ 111,9 bilhões). Já as contratações no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) chegaram a R$ 7,8 bilhões no caso do custeio e a R$ 3 bilhões no do
investimentos. O ministério lembra que, ao todo, o Pronamp conta com R$ 16,1 bilhões em 2014/15.
“Entre os programas na modalidade investimentos, os financiamentos destinados ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI­BK) contabilizaram R$ 8,5 bilhões para a aquisição de máquinas agrícolas. Desde janeiro deste ano, a aquisição de tratores, implementos associados e colheitadeiras passou a ser financiada basicamente pelo
programa Moderfrota, reativado neste Plano Safra. Estão programados R$ 3,7 bilhões para esse programa e foram contratados, até agora, R$ 136,7 milhões”, informou o ministério.
Os desembolsos no âmbito do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), por sua vez, alcançaram R$ 2,2 bilhões. Nesta frente, somam­se também R$ 366 milhões aplicados no âmbito do PSI – Cerealistas. Sempre de acordo com o ministério, as liberações do Programa ABC, de fomento à agricultura de baixo carbono, chegaram
a R$ 2,2 bilhões entre julho de 2014 e janeiro passado, de um total de R$ 4,5 bilhões disponibilizado até junho.
“Para o Moderagro e o Moderinfra foram disponibilizados R$ 500 milhões para cada um e investidos R$ 152,7 milhões e R$ 190 milhões respectivamente. O Prodecoop (Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária) e o Procap ­ Agro têm recursos disponíveis de R$ 2,1 bilhões e R$ 3 bilhões, dos quais já foram aplicados R$ 539 milhões e R$ 1,2 bilhão, respectivamente”, informou o ministério.
Os desembolsos de crédito rural para a agricultura empresarial em custeio, investimento e comercialização somaram R$ 94,1 bilhões entre julho de 2014 e janeiro, conforme informações recém­divulgadas pelo Ministério da Agricultura.
O montante, que equivale a 60,3% do total programado para esta safra 2014/15 — que começou em julho do ano passado e vai até junho próximo —, representa uma queda de 3,4% em relação ao total registrado nos sete primeiros meses do ciclo 2013/14 (julho de 2013 a janeiro do ano passado). Segundo o ministério, a queda reflete sobretudo uma redução dos financiamentos a agroindústrias.
“A partir de fevereiro e março, as contratações em operações de custeio de produtos da safra de inverno, com destaque para o trigo, o milho segunda safra, e empréstimos de comercialização para os grãos que se encontram em fase de colheita serão intensificados. Também deverão ter uma demanda forte os financiamentos para investimentos”, afirma, em comunicado, Wilson Vaz de Araújo, diretor do Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola do ministério.
Para custeio e comercialização, já foram aplicados nos primeiros sete meses da temporada atual, no total, R$ 67,3 bilhões, ou 60% do total programado (R$ 111,9 bilhões). Já as contratações no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) chegaram a R$ 7,8 bilhões no caso do custeio e a R$ 3 bilhões no do investimentos. O ministério lembra que, ao todo, o Pronamp conta com R$ 16,1 bilhões em 2014/15.
“Entre os programas na modalidade investimentos, os financiamentos destinados ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI­BK) contabilizaram R$ 8,5 bilhões para a aquisição de máquinas agrícolas. Desde janeiro deste ano, a aquisição de tratores, implementos associados e colheitadeiras passou a ser financiada basicamente pelo programa Moderfrota, reativado neste Plano Safra. Estão programados R$ 3,7 bilhões para esse programa e foram contratados, até agora, R$ 136,7 milhões”, informou o ministério.
Os desembolsos no âmbito do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), por sua vez, alcançaram R$ 2,2 bilhões. Nesta frente, somam­se também R$ 366 milhões aplicados no âmbito do PSI – Cerealistas. Sempre de acordo com o ministério, as liberações do Programa ABC, de fomento à agricultura de baixo carbono, chegaram a R$ 2,2 bilhões entre julho de 2014 e janeiro passado, de um total de R$ 4,5 bilhões disponibilizado até junho.
“Para o Moderagro e o Moderinfra foram disponibilizados R$ 500 milhões para cada um e investidos R$ 152,7 milhões e R$ 190 milhões respectivamente. O Prodecoop (Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária) e o Procap ­ Agro têm recursos disponíveis de R$ 2,1 bilhões e R$ 3 bilhões, dos quais já foram aplicados R$ 539 milhões e R$ 1,2 bilhão, respectivamente”, informou o ministério.