Operadores do mercado de soja e milho já precificaram riscos dos impactos do clima às lavouras da América do Sul, e as cotações podem sofrer pressões de queda, disse ontem o presidente do banco Rabobank de Cingapura. Chuvas excessivas em importantes áreas de soja da Argentina antes da colheita, em março e abril, dispararam um rali nos preços. No mesmo período, fortes exportações e seca no Brasil fizeram disparar as cotações domésticas e as perspectivas de embarques para o segundo semestre.
Os preços da soja e do milho já incluem os últimos acontecimentos, de seca no Brasil e enchentes na Argentina , disse à Reuters Marcel van Doremaele, diretor do banco em Cingapura.
Nós temos uma visão ligeiramente baixista em muitos desses grãos no momento e avaliamos que os mercados estão um pouco exagerados.
O banco é especializado em commodities, com um foco em alimentos e agricultura. Os contrato futuros da soja na Bolsa de Chicago saltaram 22% ante mínimas em abril, enquanto o farelo acumula alta de quase 60%.
Operadores do mercado de soja e milho já precificaram riscos dos impactos do clima às lavouras da América do Sul, e as cotações podem sofrer pressões de queda, disse ontem o presidente do banco Rabobank de Cingapura. Chuvas excessivas em importantes áreas de soja da Argentina antes da colheita, em março e abril, dispararam um rali nos preços. No mesmo período, fortes exportações e seca no Brasil fizeram disparar as cotações domésticas e as perspectivas de embarques para o segundo semestre.
Os preços da soja e do milho já incluem os últimos acontecimentos, de seca no Brasil e enchentes na Argentina , disse à Reuters Marcel van Doremaele, diretor do banco em Cingapura.
Nós temos uma visão ligeiramente baixista em muitos desses grãos no momento e avaliamos que os mercados estão um pouco exagerados.
O banco é especializado em commodities, com um foco em alimentos e agricultura. Os contrato futuros da soja na Bolsa de Chicago saltaram 22% ante mínimas em abril, enquanto o farelo acumula alta de quase 60%.