Rabobank eleva previsão de déficit de açúcar em 2014/15 para 3,2 mi/t

10/10/2014 Açúcar POR: José Roberto Gomes – Agência Estado
O Rabobank elevou nesta quinta-feira, 09, sua estimativa de déficit de açúcar na safra global 2014/15, iniciada no último dia 1º, de 900 mil para 3,2 milhões de toneladas. De acordo com a instituição, a revisão deve-se à previsão de safras menores no Brasil, na Tailândia e na China. Caso se confirme, seria o primeiro déficit em quatro anos, mas não teria muito reflexo nos preços da commodity, pois há ainda estoques amplos mundo afora que dariam conta da demanda, informa o banco.
Em linha com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), o Rabobank projetou que espera uma moagem de 545,9 milhões de toneladas no Centro-Sul do Brasil na atual temporada, 8,5% menos na comparação com o ciclo anterior, com mix de produção de 44,6% voltado ao etanol e 55,4% de açúcar. No relatório, o banco também faz menção às eleições no Brasil, que têm potencial para mexer com os mercados globais de açúcar e álcool.
No caso da Tailândia, que começou a safra neste mês, espera-se uma fabricação de açúcar 9% frente 2013/14 por causa das condições climáticas adversas. Quanto à China, o Rabobank também espera recuo de 9% na produção do alimento em virtude das margens apertadas para produtores.
O Rabobank elevou nesta quinta-feira, 09, sua estimativa de déficit de açúcar na safra global 2014/15, iniciada no último dia 1º, de 900 mil para 3,2 milhões de toneladas. De acordo com a instituição, a revisão deve-se à previsão de safras menores no Brasil, na Tailândia e na China. Caso se confirme, seria o primeiro déficit em quatro anos, mas não teria muito reflexo nos preços da commodity, pois há ainda estoques amplos mundo afora que dariam conta da demanda, informa o banco.
Em linha com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), o Rabobank projetou que espera uma moagem de 545,9 milhões de toneladas no Centro-Sul do Brasil na atual temporada, 8,5% menos na comparação com o ciclo anterior, com mix de produção de 44,6% voltado ao etanol e 55,4% de açúcar. No relatório, o banco também faz menção às eleições no Brasil, que têm potencial para mexer com os mercados globais de açúcar e álcool.
No caso da Tailândia, que começou a safra neste mês, espera-se uma fabricação de açúcar 9% frente 2013/14 por causa das condições climáticas adversas. Quanto à China, o Rabobank também espera recuo de 9% na produção do alimento em virtude das margens apertadas para produtores.