As chuvas em áreas produtoras do Centro-Sul do Brasil e as medidas de apoio do governo ao setor sucroenergético tendem a beneficiar mais a Raízen Energia neste ano do que suas concorrentes, avalia a Moody's em relatório divulgado na quarta-feira (27).
De acordo a agência de classificação de risco, a empresa, uma joint venture entre Shell e Cosan, investiu mais em plantio e tratamento dos canaviais durante a safra 2014/15, encerrada em março. "A Raízen ganhará com uma produção maior de cana e também melhor produtividade em 2015/16", destaca o relatório. Até o terceiro trimestre do ciclo 2014/15, terminado em dezembro, a Raízen havia desembolsado R$ 687,5 milhões em renovação e tratamento de plantações, diz a Moody's.
Com isso, a agência projeta um incremento de 5% no volume de cana processado pelas unidades produtoras da companhia na temporada 2015/16, que vai até março do ano que vem. Para a Moody's, o cenário, contudo, ainda é de desafios para a empresa, tendo em vista a queda dos preços internacionais do açúcar desde 2011, neste ano, a média é de 13,8 centavos de dólar por libra-peso na Bolsa de Nova York.
"A menor produção no Brasil (no ano passado) por causa da estiagem no Centro-Sul foi compensada pela oferta de outras regiões, como Índia e Tailândia", diz o relatório, citando a oferta de açúcar que tem pressionado as cotações da commodity.
As chuvas em áreas produtoras do Centro-Sul do Brasil e as medidas de apoio do governo ao setor sucroenergético tendem a beneficiar mais a Raízen Energia neste ano do que suas concorrentes, avalia a Moody's em relatório divulgado na quarta-feira (27).
De acordo a agência de classificação de risco, a empresa, uma joint venture entre Shell e Cosan, investiu mais em plantio e tratamento dos canaviais durante a safra 2014/15, encerrada em março. "A Raízen ganhará com uma produção maior de cana e também melhor produtividade em 2015/16", destaca o relatório. Até o terceiro trimestre do ciclo 2014/15, terminado em dezembro, a Raízen havia desembolsado R$ 687,5 milhões em renovação e tratamento de plantações, diz a Moody's.
Com isso, a agência projeta um incremento de 5% no volume de cana processado pelas unidades produtoras da companhia na temporada 2015/16, que vai até março do ano que vem. Para a Moody's, o cenário, contudo, ainda é de desafios para a empresa, tendo em vista a queda dos preços internacionais do açúcar desde 2011, neste ano, a média é de 13,8 centavos de dólar por libra-peso na Bolsa de Nova York.
"A menor produção no Brasil (no ano passado) por causa da estiagem no Centro-Sul foi compensada pela oferta de outras regiões, como Índia e Tailândia", diz o relatório, citando a oferta de açúcar que tem pressionado as cotações da commodity.