Raízen: Usina Costa Pinto começa a produzir etanol de 2ª geração em novembro

22/10/2014 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
O CEO da Raízen, Vasco Dias, afirmou nesta terça-feira, 21, que a produção de etanol de segunda geração (2G), ou etanol celulósico, na Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP), deverá entrar em escala comercial no fim de novembro. Segundo ele, que participa de conferência sobre o setor promovida pela Datagro, em São Paulo, a expectativa é de que em meados do ano que vem a unidade alcance a capacidade plena de produção, que é de 40 milhões de litros de etanol 2G por safra.
Em setembro do ano passado, a Raízen recebeu financiamento de R$ 207,7 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção de uma unidade de etanol de segunda geração na Usina Costa Pinto.
Os recursos são provenientes do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), Projetos Transformadores e da linha Investimentos Sociais. O biocombustível é gerado a partir dos coprodutos da cana-de-açúcar (palha, bagaço e folhas).
Dias comentou, ainda, que a Raízen "não planeja fechar nenhuma" de suas usinas, mesmo com o setor passando uma de suas piores crises.
O CEO da Raízen, Vasco Dias, afirmou nesta terça-feira, 21, que a produção de etanol de segunda geração (2G), ou etanol celulósico, na Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP), deverá entrar em escala comercial no fim de novembro. Segundo ele, que participa de conferência sobre o setor promovida pela Datagro, em São Paulo, a expectativa é de que em meados do ano que vem a unidade alcance a capacidade plena de produção, que é de 40 milhões de litros de etanol 2G por safra.
Em setembro do ano passado, a Raízen recebeu financiamento de R$ 207,7 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção de uma unidade de etanol de segunda geração na Usina Costa Pinto.
Os recursos são provenientes do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), Projetos Transformadores e da linha Investimentos Sociais. O biocombustível é gerado a partir dos coprodutos da cana-de-açúcar (palha, bagaço e folhas).
Dias comentou, ainda, que a Raízen "não planeja fechar nenhuma" de suas usinas, mesmo com o setor passando uma de suas piores crises.