Receita com venda de fertilizantes especiais deve crescer 23% em 2017

06/04/2017 Agricultura POR: Valor Econômico
As vendas de fertilizantes especiais devem acelerar em 2017. Segundo a estimativa da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), o crescimento deve chegar em 23% neste ano, somando receita de R$ 7,1 bilhões. Se confirmada a projeção, o avanço terá sido bem maior que os 12% de 2016, quando o faturamento obtido ficou em R$ 5,8 bilhões.
No ano passado, o avanço foi decorrente de aumento da área plantada na safra 2016/17 e um maior investimento na recuperação de solo. Dentro do segmento de fertilizantes especiais, em 2016, os adubos foliares foram os que tiveram maior representatividade, com 70,4% do faturamento, seguidos de organominerais (13,2%) e dos condicionadores de solo (9,4%). 
Para 2017, os resultados deverão ser puxados pelas boas perspectivas com as commodities e a melhora no cenário político e econômico no Brasil. A associação espera que os fertilizantes foliares representem 70,5% da receita e os fertilizantes organominerais fiquem com 14,3% do faturamento, bastante em linha com o visto em 2016.
As vendas de fertilizantes especiais devem acelerar em 2017. Segundo a estimativa da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), o crescimento deve chegar em 23% neste ano, somando receita de R$ 7,1 bilhões. Se confirmada a projeção, o avanço terá sido bem maior que os 12% de 2016, quando o faturamento obtido ficou em R$ 5,8 bilhões.
No ano passado, o avanço foi decorrente de aumento da área plantada na safra 2016/17 e um maior investimento na recuperação de solo. Dentro do segmento de fertilizantes especiais, em 2016, os adubos foliares foram os que tiveram maior representatividade, com 70,4% do faturamento, seguidos de organominerais (13,2%) e dos condicionadores de solo (9,4%). 

 
Para 2017, os resultados deverão ser puxados pelas boas perspectivas com as commodities e a melhora no cenário político e econômico no Brasil. A associação espera que os fertilizantes foliares representem 70,5% da receita e os fertilizantes organominerais fiquem com 14,3% do faturamento, bastante em linha com o visto em 2016.