Recuperação do petróleo e queda do dólar fazem preços do açúcar subir

26/08/2015 Açúcar POR: Agência UDOP de Notícias
Depois de começar a semana com forte retração, devido à queda do mercado acionário da China, os preços doaçúcar demonstraram uma reação positiva nesta terça-feira (25). Em Nova York, no vencimento outubro/15, a commodity subiu 21 pontos e foi negociada a 10,60 centavos de dólar por libra-peso. Os preços subiram em todos os lotes e na tela março/16, valorizaram 20 pontos em relação ao dia anterior. 
As recompras no mercado da commodity foram favorecidas pela recuperação do petróleo e pela queda do dólar em relação ao real, ao baht tailandês e à rupia indiana, segundo a análise do jornal Valor Econômico de hoje (26). Também houve recuperação do açúcar refinado na bolsa de Londres, o que colaborou para impulsionar as compras no mercado futuro do açúcar demerara. 
Em Londres, na tela de outubro/15, a alta foi de seis dólares, com negócios firmados em US$ 339,60 a tonelada. Nas telas de dezembro/15 a maio/16, as valorizações oscilaram entre 4,10 a 5,10 dólares.
Mercado doméstico
Já no mercado interno, os preços do açúcar caíram ontem, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. Os negócios foram firmados em R$ 46,85 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,45% no comparativo com o dia anterior.
Representantes de usinas consultadas pelo Cepea afirmaram que seguem firmes nos valores de suas ofertas, cedendo apenas em poucos casos, quando a negociação envolve o açúcar Icumsa 180. A demanda por açúcar, por sua vez, tem reagido um pouco. Algumas indústrias e empacotadores indicam que as vendas no varejo para o consumidor final têm se aquecido neste mês.
Etanol
O etanol hidratado teve o primeiro dia de retração na semana, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico foi negociado a R$ 1.096,50, baixa de 0,81% na comparação com os preços de segunda-feira (24).
Patrícia Mendonça
Depois de começar a semana com forte retração, devido à queda do mercado acionário da China, os preços do açúcar demonstraram uma reação positiva nesta terça-feira (25). Em Nova York, no vencimento outubro/15, a commodity subiu 21 pontos e foi negociada a 10,60 centavos de dólar por libra-peso. Os preços subiram em todos os lotes e na tela março/16, valorizaram 20 pontos em relação ao dia anterior. 
As recompras no mercado da commodity foram favorecidas pela recuperação do petróleo e pela queda do dólar em relação ao real, ao baht tailandês e à rupia indiana, segundo a análise do jornal Valor Econômico de hoje (26). Também houve recuperação do açúcar refinado na bolsa de Londres, o que colaborou para impulsionar as compras no mercado futuro do açúcar demerara. 
Em Londres, na tela de outubro/15, a alta foi de seis dólares, com negócios firmados em US$ 339,60 a tonelada. Nas telas de dezembro/15 a maio/16, as valorizações oscilaram entre 4,10 a 5,10 dólares.
Mercado doméstico
Já no mercado interno, os preços do açúcar caíram ontem, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. Os negócios foram firmados em R$ 46,85 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,45% no comparativo com o dia anterior.
Representantes de usinas consultadas pelo Cepea afirmaram que seguem firmes nos valores de suas ofertas, cedendo apenas em poucos casos, quando a negociação envolve o açúcar Icumsa 180. A demanda por açúcar, por sua vez, tem reagido um pouco. Algumas indústrias e empacotadores indicam que as vendas no varejo para o consumidor final têm se aquecido neste mês.
Etanol
O etanol hidratado teve o primeiro dia de retração na semana, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico foi negociado a R$ 1.096,50, baixa de 0,81% na comparação com os preços de segunda-feira (24).
Patrícia Mendonça