O RenovaBio, programa que pretende elevar a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira a 18% até 2030 para atender uma das metas propostas no Acordo do Clima vai ser definido nos próximos 90 dias, afirmou nesta segunda-feira (5/06), o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Felix. Ele se reuniu em São Paulo com representantes dos setores de biocombustíveis para debater as propostas do programa, elaboradas a partir de consulta pública e estudos técnicos.
“As diretrizes finais do RenovaBio serão discutidas a partir do dia 8 de junho e possivelmente em 90 dias teremos o programa pronto”, disse Felix. "O prazo oficial é de 120 dias, mas o ministro das Minas e Energia [Fernando Coelho Filho] quer antecipar".
Um grupo de trabalho – Conselho Nacional de Políticas Energéticas - composto por representantes de todos os ministérios envolvidos (Meio Ambiente, Fazenda, Minas e Energia, Cidades, Comercio Exterior), da sociedade civil e dos setores de etanol e biodiesel acompanharão os trabalhos. Plínio Nastari, que representa a sociedade civil neste grupo, apresentou estudos técnicos que apontam como o programa poderia beneficiar o país.
O RenovaBio, programa que pretende elevar a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira a 18% até 2030 para atender uma das metas propostas no Acordo do Clima vai ser definido nos próximos 90 dias, afirmou nesta segunda-feira (5/06), o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Felix. Ele se reuniu em São Paulo com representantes dos setores de biocombustíveis para debater as propostas do programa, elaboradas a partir de consulta pública e estudos técnicos.
“As diretrizes finais do RenovaBio serão discutidas a partir do dia 8 de junho e possivelmente em 90 dias teremos o programa pronto”, disse Felix. "O prazo oficial é de 120 dias, mas o ministro das Minas e Energia [Fernando Coelho Filho] quer antecipar".
Um grupo de trabalho – Conselho Nacional de Políticas Energéticas - composto por representantes de todos os ministérios envolvidos (Meio Ambiente, Fazenda, Minas e Energia, Cidades, Comercio Exterior), da sociedade civil e dos setores de etanol e biodiesel acompanharão os trabalhos. Plínio Nastari, que representa a sociedade civil neste grupo, apresentou estudos técnicos que apontam como o programa poderia beneficiar o país.