O estímulo à produção de combustíveis limpos está em pauta no governo brasileiro. O RenovaBio, programa que tem o propósito de traçar estratégia para incentivar a produção de biocombustíveis, vai remunerar os produtores dessas substâncias, como é o caso do etanol. De acordo com o Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), o programa do Governo Federal se apresenta com o objetivo de ampliar a produção brasileira do etanol de cerca de 27 bilhões de litros para 50 bilhões de litros, em 2030.
O RenovaBio vai funcionar com a criação de um mercado para retenção do Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera, pois os biocombustíveis são capazes de reter essa substância. Os produtores que gerarem mais energias limpas - como o etanol, biodiesel, bioquerosene de aviação, biogás e biomassa - com retenção de CO2 serão recompensados. Segundo o diretor de biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Miguel de Oliveira, os produtores de biocombustíveis no Brasil podem ter a solução do problema do aquecimento global, que provoca inúmeras mudanças climáticas.
“O programa vai medir a retenção do CO2 nas usinas e o governo vai gerar uma nota pela eficiência. Quanto maior a retenção, maior a nota. O biocombustível vendido será multiplicado pela nota, gerando o Crédito de Descarbonização por Biocombustíveis (CBIO)”, explicou Oliveira. O CBIO será vendido para remunerar o produtor que retirar CO2 da atmosfera. Quem não produzir combustível limpo não vai gerar CBIO e terá que comprar de quem optar pelo método ou será multado.
Segundo o presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha, os produtores estão em busca de estímulos extras dentro da própria cadeia produtiva para ganhar mais dinheiro. Quem optar pela produção de combustíveis fósseis, como gasolina e diesel, terá ônus. “Hoje, o setor gera cerca de 2 milhões de empregos diretos e indiretos. Com a maior geração, esses empregos devem crescer para 4 milhões”, ressaltou Cunha. Pelas simulações do MME, o RenovaBio pode gerar R$ 1,4 trilhão de investimentos até 2030. O programa proposto pelo ministro Fernando Coelho Filho está com o planejamento e a regulamentação concluídos, dependendo da aprovação do presidente Michel Temer.
O estímulo à produção de combustíveis limpos está em pauta no governo brasileiro. O RenovaBio, programa que tem o propósito de traçar estratégia para incentivar a produção de biocombustíveis, vai remunerar os produtores dessas substâncias, como é o caso do etanol. De acordo com o Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), o programa do Governo Federal se apresenta com o objetivo de ampliar a produção brasileira do etanol de cerca de 27 bilhões de litros para 50 bilhões de litros, em 2030.
O RenovaBio vai funcionar com a criação de um mercado para retenção do Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera, pois os biocombustíveis são capazes de reter essa substância. Os produtores que gerarem mais energias limpas - como o etanol, biodiesel, bioquerosene de aviação, biogás e biomassa - com retenção de CO2 serão recompensados. Segundo o diretor de biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Miguel de Oliveira, os produtores de biocombustíveis no Brasil podem ter a solução do problema do aquecimento global, que provoca inúmeras mudanças climáticas.
“O programa vai medir a retenção do CO2 nas usinas e o governo vai gerar uma nota pela eficiência. Quanto maior a retenção, maior a nota. O biocombustível vendido será multiplicado pela nota, gerando o Crédito de Descarbonização por Biocombustíveis (CBIO)”, explicou Oliveira. O CBIO será vendido para remunerar o produtor que retirar CO2 da atmosfera. Quem não produzir combustível limpo não vai gerar CBIO e terá que comprar de quem optar pelo método ou será multado.
Segundo o presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha, os produtores estão em busca de estímulos extras dentro da própria cadeia produtiva para ganhar mais dinheiro. Quem optar pela produção de combustíveis fósseis, como gasolina e diesel, terá ônus. “Hoje, o setor gera cerca de 2 milhões de empregos diretos e indiretos. Com a maior geração, esses empregos devem crescer para 4 milhões”, ressaltou Cunha. Pelas simulações do MME, o RenovaBio pode gerar R$ 1,4 trilhão de investimentos até 2030. O programa proposto pelo ministro Fernando Coelho Filho está com o planejamento e a regulamentação concluídos, dependendo da aprovação do presidente Michel Temer.