“É preciso perder o espírito de resistência à mudança, ninguém vence sozinho, nem no campo, nem na vida! Não deixe que ninguém tire a sua esperança.” (Papa Francisco)
A Páscoa chega e lembra a importância de estarmos cercados de pessoas que amamos. Mais que isto, rodeados por gente em quem podemos confiar. Familiares e amigos nos fazem recordar, em tempos difíceis, que a confiança é um alento para a alma, que os valores éticos sustentam o espírito humano.
Os ovos são símbolos do nascimento. Ali dentro, uma vida está por vir. É o eterno milagre de renascer todos os dias. O coelho é o animal que se reproduz com uma velocidade estonteante, é uma ode à família, declaração de amor que a natureza faz todos os dias. Renascer é nascer, somos nós mesmos que renascemos nos nossos filhos, é a vida que se pereniza.
À mesa, em meio a momentos de felicidade, confraternização e união, saboreando pratos preparados com carinho e dedicação, vivenciamos o que é realmente importante na vida: a nossa família, a nossa crença em princípios que nunca ficarão datados. Certezas que perduram após o Domingo de Páscoa.
Numa conjuntura moralmente e eticamente comprometida, com reflexos terríveis na economia, sentar-se à mesa para confraternizar traz energia para continuar na luta pela sobrevivência. Cristãos ou não, todos buscamos um campo fértil em que possamos semear nossos desejos. Uma luz para seguir, uma esperança na qual depositar nossa Fé.
Esperança como a que faz brilhar os olhos de nossos pequenos nessa época, ávidos por seus ovos de chocolate. Ansiosos pela brincadeira de sair pela casa procurando esses presentes deliciosos. Todos os anos são capazes de renovar sua esperança, uma lição que nós adultos podemos e devemos aprender, e nela perseverar.
É preciso na vida certa inocência para não endurecermos, para não deixarmos de ver também o que é bom. Olhos abertos para a necessidade de ousar para que nem tudo permaneça como está. É preciso lembrar que ainda é possível confiar. Acreditar que na Páscoa do ano que vem nossa vida poderá ser mais doce.
Doçura que dê trégua a um cotidiano recheado de notícias acres. Amargo por conta de escândalos que beiram o inacreditável e que nos chegam embalados em mentiras e negociatas azedas. Vai além de um feriado religioso, é muito mais do que apenas alguns dias de descanso.
A Páscoa alimenta a alma com seu significado de ressureição. Oportuno momento para, junto a quem amamos, confiarmos em um amanhã mais feliz, mais ensolarado, com estrelas limpas em um céu sincero. Época extremamente propícia para a busca do bem comum – ao mesmo tempo em que sepultamos o que não pode mais ser tolerado.
Não há nada mais doce do que o brilho no olhar de nossas crianças. Por elas, sigamos em frente, rápidos como coelhos, cheios de doçura como o chocolate. É essencial continuarmos acreditando e trabalhando todos os dias, derramando nosso suor em nome de um País melhor. No calor familiar nos sentimos protegidos, fortes, capazes de mudar, de ressurgir com mais força.
Como no fato que fundamenta a Fé, a ressureição de Jesus, sejamos capazes de fazer ressurgir a cidadania, o espirito coletivo. Usar este momento para entender e transformar nossa realidade tão confusa, quase caricata, com contornos de pesadelo. É a possibilidade de redenção dos “pecados” por meio da ressurreição interior, com mudanças efetivas em nosso modo de viver.
Esta construção do novo é mais do que um estado de espírito, uma vontade individual. Cresce com a solidariedade da ação conjunta e da disposição de se mobilizar.
Uma ótima Páscoa para você e sua família, para o nosso País!
“É preciso perder o espírito de resistência à mudança, ninguém vence sozinho, nem no campo, nem na vida! Não deixe que ninguém tire a sua esperança.” (Papa Francisco).
A Páscoa chega e lembra a importância de estarmos cercados de pessoas que amamos. Mais que isto, rodeados por gente em quem podemos confiar. Familiares e amigos nos fazem recordar, em tempos difíceis, que a confiança é um alento para a alma, que os valores éticos sustentam o espírito humano.
Os ovos são símbolos do nascimento. Ali dentro, uma vida está por vir. É o eterno milagre de renascer todos os dias. O coelho é o animal que se reproduz com uma velocidade estonteante, é uma ode à família, declaração de amor que a natureza faz todos os dias. Renascer é nascer, somos nós mesmos que renascemos nos nossos filhos, é a vida que se pereniza.
À mesa, em meio a momentos de felicidade, confraternização e união, saboreando pratos preparados com carinho e dedicação, vivenciamos o que é realmente importante na vida: a nossa família, a nossa crença em princípios que nunca ficarão datados. Certezas que perduram após o Domingo de Páscoa.
Numa conjuntura moralmente e eticamente comprometida, com reflexos terríveis na economia, sentar-se à mesa para confraternizar traz energia para continuar na luta pela sobrevivência. Cristãos ou não, todos buscamos um campo fértil em que possamos semear nossos desejos. Uma luz para seguir, uma esperança na qual depositar nossa Fé.
Esperança como a que faz brilhar os olhos de nossos pequenos nessa época, ávidos por seus ovos de chocolate. Ansiosos pela brincadeira de sair pela casa procurando esses presentes deliciosos. Todos os anos são capazes de renovar sua esperança, uma lição que nós adultos podemos e devemos aprender, e nela perseverar.
É preciso na vida certa inocência para não endurecermos, para não deixarmos de ver também o que é bom. Olhos abertos para a necessidade de ousar para que nem tudo permaneça como está. É preciso lembrar que ainda é possível confiar. Acreditar que na Páscoa do ano que vem nossa vida poderá ser mais doce.
Doçura que dê trégua a um cotidiano recheado de notícias acres. Amargo por conta de escândalos que beiram o inacreditável e que nos chegam embalados em mentiras e negociatas azedas. Vai além de um feriado religioso, é muito mais do que apenas alguns dias de descanso.
A Páscoa alimenta a alma com seu significado de ressureição. Oportuno momento para, junto a quem amamos, confiarmos em um amanhã mais feliz, mais ensolarado, com estrelas limpas em um céu sincero. Época extremamente propícia para a busca do bem comum – ao mesmo tempo em que sepultamos o que não pode mais ser tolerado.
Não há nada mais doce do que o brilho no olhar de nossas crianças. Por elas, sigamos em frente, rápidos como coelhos, cheios de doçura como o chocolate. É essencial continuarmos acreditando e trabalhando todos os dias, derramando nosso suor em nome de um País melhor. No calor familiar nos sentimos protegidos, fortes, capazes de mudar, de ressurgir com mais força.
Como no fato que fundamenta a Fé, a ressureição de Jesus, sejamos capazes de fazer ressurgir a cidadania, o espirito coletivo. Usar este momento para entender e transformar nossa realidade tão confusa, quase caricata, com contornos de pesadelo. É a possibilidade de redenção dos “pecados” por meio da ressurreição interior, com mudanças efetivas em nosso modo de viver.
Esta construção do novo é mais do que um estado de espírito, uma vontade individual. Cresce com a solidariedade da ação conjunta e da disposição de se mobilizar.
Uma ótima Páscoa para você e sua família, para o nosso País!
