O empresário indiano Narendra Murkumbi, CEO da Shree Renuka Sugars, companhia indiana com quatro usinas de cana-de-açúcar no Brasil, negou enfaticamente que teria declarado a interlocutores que poderia pedir recuperação judicial de sua subsidiária Renuka do Brasil, caso os bancos credores não aceitassem o acordo proposto de alongamento de dívidas e de novo aporte.
A reportagem entrou em contato na quarta-feira com a empresa na Índia por volta de 17h (horário de São Paulo), mas devido ao fuso horário o empresário alega não ter tido tempo hábil para responder.
Em matéria publicada nesta quinta-feira, o Valor informou que a renegociação das dívidas da subsidiária brasileira com os bancos credores não tem sido fácil. A companhia teria proposto ao sindicato de bancos credores - a partir de um primeiro estudo feito sobre a condição de pagamento da empresa - que libere R$ 200 milhões em dinheiro novo para capital de giro, e promova um alongamento das dívidas por cerca de 15 anos, com quatro anos de carência.
Ao fim da safra 2013/14, a dívida bancária da Renuka do Brasil era de R$ 1,465 bilhão, superior à receita obtida no mesmo ciclo (R$ 1,046 bilhão). Os principais bancos credores - Bradesco, Santander, Votorantim, Banco do Brasil e Itaú devem se reunir nos próximos dias com a consultoria Galeazzi & Associados - contratada pela Renuka, juntamente com os advogados Joel Thomaz Bastos e Ricardo Sanches, do escritório Dias Carneiro - para uma nova rodada de negociações
O empresário indiano Narendra Murkumbi, CEO da Shree Renuka Sugars, companhia indiana com quatro usinas de cana-de-açúcar no Brasil, negou enfaticamente que teria declarado a interlocutores que poderia pedir recuperação judicial de sua subsidiária Renuka do Brasil, caso os bancos credores não aceitassem o acordo proposto de alongamento de dívidas e de novo aporte.
A reportagem entrou em contato na quarta-feira com a empresa na Índia por volta de 17h (horário de São Paulo), mas devido ao fuso horário o empresário alega não ter tido tempo hábil para responder.
Em matéria publicada nesta quinta-feira, o Valor informou que a renegociação das dívidas da subsidiária brasileira com os bancos credores não tem sido fácil. A companhia teria proposto ao sindicato de bancos credores - a partir de um primeiro estudo feito sobre a condição de pagamento da empresa - que libere R$ 200 milhões em dinheiro novo para capital de giro, e promova um alongamento das dívidas por cerca de 15 anos, com quatro anos de carência.
Ao fim da safra 2013/14, a dívida bancária da Renuka do Brasil era de R$ 1,465 bilhão, superior à receita obtida no mesmo ciclo (R$ 1,046 bilhão). Os principais bancos credores - Bradesco, Santander, Votorantim, Banco do Brasil e Itaú devem se reunir nos próximos dias com a consultoria Galeazzi & Associados - contratada pela Renuka, juntamente com os advogados Joel Thomaz Bastos e Ricardo Sanches, do escritório Dias Carneiro - para uma nova rodada de negociações