O presidente da Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil (Orplana), Manoel Ortolan, considera a retomada da produtividade das lavouras de cana-de-açúcar aos níveis da safra 2010/2011 como o maior desafio para o agricultor.
Após atingir 85 toneladas por hectare naquela safra, os impactos da crise do setor de açúcar e etanol e uma série de intempéries climáticas reduziram a produtividade das lavouras para entre 68 toneladas/ha e 78 tonelada/ha nas cinco safras seguintes. "Precisamos baixar custo e isso significa investir em tecnologia. Há espaço não só para reconquistarmos os níveis de 2010/2011, mas para superarmos 100 toneladas por hectare", disse Ortolan.
Segundo ele, o crescimento vertiginoso da produção na segunda metade da década passada fez com que o produtor deixasse de lado os investimentos em tecnologia e, consequentemente, na melhora da produtividade. "Com o crescimento vertiginoso, foi deixada de lado a tecnologia disponível para a cana, como a produção em viveiros próprios de mudas e ainda o uso das variedades mais adaptadas às regiões específicas", concluiu.
O presidente da Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil (Orplana), Manoel Ortolan, considera a retomada da produtividade das lavouras de cana-de-açúcar aos níveis da safra 2010/2011 como o maior desafio para o agricultor.
Após atingir 85 toneladas por hectare naquela safra, os impactos da crise do setor de açúcar e etanol e uma série de intempéries climáticas reduziram a produtividade das lavouras para entre 68 toneladas/ha e 78 tonelada/ha nas cinco safras seguintes. "Precisamos baixar custo e isso significa investir em tecnologia. Há espaço não só para reconquistarmos os níveis de 2010/2011, mas para superarmos 100 toneladas por hectare", disse Ortolan.
Segundo ele, o crescimento vertiginoso da produção na segunda metade da década passada fez com que o produtor deixasse de lado os investimentos em tecnologia e, consequentemente, na melhora da produtividade. "Com o crescimento vertiginoso, foi deixada de lado a tecnologia disponível para a cana, como a produção em viveiros próprios de mudas e ainda o uso das variedades mais adaptadas às regiões específicas", concluiu.