As dificuldades financeiras enfrentadas pelas usinas de açúcar, etanol e energia, impulsionadas pela crise na economia global fizeram com que muitas empresas fornecedoras de produtos e serviços desenvolvessem novas soluções para driblar este cenário. A diversificação na atuação é uma saída inovadora. Em outras palavras, reinventar foi o termo preferido pela Reunion Engenharia, no sentido de criar novas alternativas para as mesmas demandas.
Expositora assídua da Fenasucro, Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética, que aconteceu de 25 a 28 de agosto, em Sertãozinho, SP, a Feira para a Reunion refletiu, exatamente, o momento em que o setor vive. E, de maneira geral, o momento em que o país se encontra. “Crise econômica oriunda de uma crise política sem precedentes”, resumiu o engenheiro e diretor técnico Jorge Luiz Scaff.
Para o engenheiro Scaff, os dois primeiros dias da Fenasucro expressaram a lamúria de todos. “A sensação foi que estamos em um momento de purga, de apuração, de avaliação de resultados ou quem sabe até de fundo do poço. Os que sobreviverem a este momento estarão, automaticamente, credenciados para o novo ciclo de crescimento do setor. Nós nos reinventamos nesta Feira ao apresentar o leque de produtos e serviços para atender velhas demandas de forma diferente e voltada para a realidade do mercado atual”.
A empresa gestora de projetos apresentou técnicas para auxiliar no estudo do Sistema Hídrico, do Sistema Térmico, no aumento da eficiência industrial da planta, no desempenho industrial, na elaboração de projetos básicos com o modelo de Engenharia do Proprietário e até mesmo práticas para capacitação de profissionais In Company ou em datas estipuladas pela promotora. Item do portfólio da empresa bastante procurado pelas Cias no quesito investimento do capital humano.
Apesar das incertezas continuarem, poucos serão os investimentos em grandes projetos. Segundo Jorge Scaff, a gestão em Engenharia do Proprietário (EP) e a técnica de recompressão mecânica de vapor foram os modelos de maior procura e aceitação com potenciais negócios. “Os projetos bem viáveis, com retorno rápido de investimento, na faixa de R$ 5 a R$ 15 MM devem prevalecer. Projetos voltados para a melhoria de eficiências industriais, desgargalamentos e melhorias no sistema térmico ou pequenos progressos devem ser realizados em curto e médio prazo”, revelou.
O CEO da empresa, Tercio Dalla Vecchia, explicou que a recompressão mecânica do vapor, para determinados clientes, pode representar um ganho energético interessante no sistema. Isto permitirá o uso de VG2 na destilaria, por exemplo. “Há uma grande oportunidade de baixar o consumo específico de vapor, hoje na faixa de 400 a 420 kg vapor escape/t cana para algo em torno de 360 a 320 kg vapor escape / t cana”.
Rodada de Negócio com potenciais encontros: A Feira sempre proporcionou bons encontros durante as Rodadas de Negócios, evento promovido pelo APLA. Somente a Reunion Engenharia participou de mais de 10 entrevistas com representantes do México, Peru, África do Sul, Paraguai, Guatemala, entre outros países. “Estabelecemos excelentes contatos nas reuniões e percebemos o quanto a Reunion é conhecida no setor com alto grau de conhecimento. Também conhecemos novos fornecedores e recebemos a visita de diversos clientes no estande com destaque à Bunge, Raízen, Jalles Machado, Cocal, Itajobi, IACO, Zilor, Grupo Ipiranga, etc”, elencou Scaff.
Mesmo com o setor em crise, reinventar e antecipar tendências são combustíveis renováveis dos profissionais da Reunion que estão sempre em busca de melhorias nos processos e competitividade mundial.
Sobre a Reunion Engenharia – Com 22 anos de experiência, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 600 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.
As dificuldades financeiras enfrentadas pelas usinas de açúcar, etanol e energia, impulsionadas pela crise na economia global fizeram com que muitas empresas fornecedoras de produtos e serviços desenvolvessem novas soluções para driblar este cenário. A diversificação na atuação é uma saída inovadora. Em outras palavras, reinventar foi o termo preferido pela Reunion Engenharia, no sentido de criar novas alternativas para as mesmas demandas.
Expositora assídua da Fenasucro, Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética, que aconteceu de 25 a 28 de agosto, em Sertãozinho, SP, a Feira para a Reunion refletiu, exatamente, o momento em que o setor vive. E, de maneira geral, o momento em que o país se encontra. “Crise econômica oriunda de uma crise política sem precedentes”, resumiu o engenheiro e diretor técnico Jorge Luiz Scaff.
Para o engenheiro Scaff, os dois primeiros dias da Fenasucro expressaram a lamúria de todos. “A sensação foi que estamos em um momento de purga, de apuração, de avaliação de resultados ou quem sabe até de fundo do poço. Os que sobreviverem a este momento estarão, automaticamente, credenciados para o novo ciclo de crescimento do setor. Nós nos reinventamos nesta Feira ao apresentar o leque de produtos e serviços para atender velhas demandas de forma diferente e voltada para a realidade do mercado atual”.
A empresa gestora de projetos apresentou técnicas para auxiliar no estudo do Sistema Hídrico, do Sistema Térmico, no aumento da eficiência industrial da planta, no desempenho industrial, na elaboração de projetos básicos com o modelo de Engenharia do Proprietário e até mesmo práticas para capacitação de profissionais In Company ou em datas estipuladas pela promotora. Item do portfólio da empresa bastante procurado pelas Cias no quesito investimento do capital humano.
Apesar das incertezas continuarem, poucos serão os investimentos em grandes projetos. Segundo Jorge Scaff, a gestão em Engenharia do Proprietário (EP) e a técnica de recompressão mecânica de vapor foram os modelos de maior procura e aceitação com potenciais negócios. “Os projetos bem viáveis, com retorno rápido de investimento, na faixa de R$ 5 a R$ 15 MM devem prevalecer. Projetos voltados para a melhoria de eficiências industriais, desgargalamentos e melhorias no sistema térmico ou pequenos progressos devem ser realizados em curto e médio prazo”, revelou.
O CEO da empresa, Tercio Dalla Vecchia, explicou que a recompressão mecânica do vapor, para determinados clientes, pode representar um ganho energético interessante no sistema. Isto permitirá o uso de VG2 na destilaria, por exemplo. “Há uma grande oportunidade de baixar o consumo específico de vapor, hoje na faixa de 400 a 420 kg vapor escape/t cana para algo em torno de 360 a 320 kg vapor escape / t cana”.
Rodada de Negócio com potenciais encontros: A Feira sempre proporcionou bons encontros durante as Rodadas de Negócios, evento promovido pelo APLA. Somente a Reunion Engenharia participou de mais de 10 entrevistas com representantes do México, Peru, África do Sul, Paraguai, Guatemala, entre outros países. “Estabelecemos excelentes contatos nas reuniões e percebemos o quanto a Reunion é conhecida no setor com alto grau de conhecimento. Também conhecemos novos fornecedores e recebemos a visita de diversos clientes no estande com destaque à Bunge, Raízen, Jalles Machado, Cocal, Itajobi, IACO, Zilor, Grupo Ipiranga, etc”, elencou Scaff.
Mesmo com o setor em crise, reinventar e antecipar tendências são combustíveis renováveis dos profissionais da Reunion que estão sempre em busca de melhorias nos processos e competitividade mundial.
Sobre a Reunion Engenharia – Com 22 anos de experiência, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 600 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.
