Reuso da água residuária na lavoura de cana é tema principal de encontro do GIFC

02/10/2014 Cana-de-Açúcar POR: Portal UNICA
A fertirrigação assegura que os nutrientes essenciais da cana sejam supridos com mais precisão
No último dia 18 de setembro, a Usina Boa Vista (Grupo São Martinho) de Quirinópolis (GO), uma das associadas da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), foi palco do 16° Encontro do Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana (GIFC). A iniciativa é a primeira do gênero no Brasil a promover troca de informações e experiências por meio da realização de reuniões, palestras, seminários e outras ações. Atualmente o GIFC conta com 83 usinas brasileiras associadas.
A UNICA, representada pelo seu consultor Ambiental e de Recursos Hídricos, André Elia Neto, esteve presente com a palestra "Qualidade da Água Residuária para a Irrigação".
Durante o evento, aberto pelo presidente do GIFC, Marco Viana, foram discutidos e apresentados os temas referentes a questão principal de reuso de águas residuárias na lavoura de cana para a irrigação em períodos mais críticos (irrigação de salvamento), bem como os experimentos de irrigação utilizados pela Usina Boa Vista. O coordenador técnico do encontro e assessor de Tecnologia Agronômica da Usina Boa Vista, Célio Manechini e o gestor de Tratos Culturais da unidade, Edgard Fernando Silva, falaram sobre a “Experiência da Usina Boa Vista com irrigação e fertirrigação.”
A UNICA considera que as iniciativas de reuso de águas residuárias na irrigação de salvamento contribuem com a gestão deste recurso natural, evitando-se novas necessidades de autorização para captação de água pelos órgãos públicos. Atualmente o tema está muito evidenciado devido aos episódios de seca na região canavieira de São Paulo e do Triângulo Mineiro.
“A utilização dos efluentes industriais da Usina na lavoura de cana é uma prática comum no setor, que é regulamentada pelos órgãos de meio ambiente, tendo-se como resultado não somente ganhos de produtividade agrícolas, como também a gestão da água com menores necessidades de captação, evitando assim, a poluição remanescente em rios.” concluiu Elia Neto.
A fertirrigação assegura que os nutrientes essenciais da cana sejam supridos com mais precisão
No último dia 18 de setembro, a Usina Boa Vista (Grupo São Martinho) de Quirinópolis (GO), uma das associadas da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), foi palco do 16° Encontro do Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana (GIFC). A iniciativa é a primeira do gênero no Brasil a promover troca de informações e experiências por meio da realização de reuniões, palestras, seminários e outras ações. Atualmente o GIFC conta com 83 usinas brasileiras associadas.
A UNICA, representada pelo seu consultor Ambiental e de Recursos Hídricos, André Elia Neto, esteve presente com a palestra "Qualidade da Água Residuária para a Irrigação".
Durante o evento, aberto pelo presidente do GIFC, Marco Viana, foram discutidos e apresentados os temas referentes a questão principal de reuso de águas residuárias na lavoura de cana para a irrigação em períodos mais críticos (irrigação de salvamento), bem como os experimentos de irrigação utilizados pela Usina Boa Vista. O coordenador técnico do encontro e assessor de Tecnologia Agronômica da Usina Boa Vista, Célio Manechini e o gestor de Tratos Culturais da unidade, Edgard Fernando Silva, falaram sobre a “Experiência da Usina Boa Vista com irrigação e fertirrigação.”
A UNICA considera que as iniciativas de reuso de águas residuárias na irrigação de salvamento contribuem com a gestão deste recurso natural, evitando-se novas necessidades de autorização para captação de água pelos órgãos públicos. Atualmente o tema está muito evidenciado devido aos episódios de seca na região canavieira de São Paulo e do Triângulo Mineiro.
“A utilização dos efluentes industriais da Usina na lavoura de cana é uma prática comum no setor, que é regulamentada pelos órgãos de meio ambiente, tendo-se como resultado não somente ganhos de produtividade agrícolas, como também a gestão da água com menores necessidades de captação, evitando assim, a poluição remanescente em rios.” concluiu Elia Neto.