A Associação Brasileira de Agronegócio (Abag) lançou durante a semana uma campanha de combate e prevenção de incêndios em canaviais na região de Ribeirão Preto (SP). Com o apoio de produtores rurais e usinas de açúcar e álcool, 150 placas serão instaladas nas rodovias da região com números para que os motoristas possam denunciar as queimadas. A expectativa é que as placas sejam instaladas nas rodovias até o final de julho.
De acordo com Marcos Matos, diretor regional da Abag, a estratégia de sinalizar as rodovias cercadas por canaviais tem o objetivo de conscientizar os motoristas a denunciarem os incêndios criminosos nas lavouras, já que geralmente são eles os que avistam o fogo no campo mais facilmente.
"Queremos despertar nas pessoas os prejuízos que os incêndios causam. Mostrar que incêndio é diferente de queima controlada. Incêndios que vemos durante o dia são predominantemente criminosos e de causa desconhecida. Queremos envolver as pessoas para que elas possam ligar para as brigadas mais próximas, Corpo de Bombeiros, para que elas se sintam responsabilizadas quando elas se deparam com o fogo", explica.
Além das placas nas rodovias, a associação ainda vai distribuir cartilhas e veicular a campanha nos meios de comunicação. Para Rodrigo Araújo, capitão do Corpo de Bombeiros, a iniciativa é fundamental para a educação da população sobre os prejuízos que os incêndios podem trazer.
"Ainda existe na nossa sociedade uma cultura de limpeza por fogo, uma falta de atenção em início de incêndio, como o ato de fumar e jogar o que sobra do cigarro, ainda incandescente, numa área que possa queimar. É necessária a mudança de comportamento em relação ao fogo, com medidas preventivas", diz.
Menos danos
Com o "disque denúncia", os usineiros esperam ter menos prejuízos caso os canaviais venham a ser incendiados no período de estiagem. "O incêndio para o agronegócio é muito ruim. Podemos ter prejuízos com uma cana que não estava pronta para poder executar a colheita. Isso impacta no negócio, gerando uma produção menor e altos custos para o processo", explica Marcelo Marques, gestor de sustentabilidade da usina Guarani.
A Associação Brasileira de Agronegócio (Abag) lançou durante a semana uma campanha de combate e prevenção de incêndios em canaviais na região de Ribeirão Preto (SP). Com o apoio de produtores rurais e usinas de açúcar e álcool, 150 placas serão instaladas nas rodovias da região com números para que os motoristas possam denunciar as queimadas. A expectativa é que as placas sejam instaladas nas rodovias até o final de julho.
De acordo com Marcos Matos, diretor regional da Abag, a estratégia de sinalizar as rodovias cercadas por canaviais tem o objetivo de conscientizar os motoristas a denunciarem os incêndios criminosos nas lavouras, já que geralmente são eles os que avistam o fogo no campo mais facilmente.
"Queremos despertar nas pessoas os prejuízos que os incêndios causam. Mostrar que incêndio é diferente de queima controlada. Incêndios que vemos durante o dia são predominantemente criminosos e de causa desconhecida. Queremos envolver as pessoas para que elas possam ligar para as brigadas mais próximas, Corpo de Bombeiros, para que elas se sintam responsabilizadas quando elas se deparam com o fogo", explica.
Além das placas nas rodovias, a associação ainda vai distribuir cartilhas e veicular a campanha nos meios de comunicação. Para Rodrigo Araújo, capitão do Corpo de Bombeiros, a iniciativa é fundamental para a educação da população sobre os prejuízos que os incêndios podem trazer.
"Ainda existe na nossa sociedade uma cultura de limpeza por fogo, uma falta de atenção em início de incêndio, como o ato de fumar e jogar o que sobra do cigarro, ainda incandescente, numa área que possa queimar. É necessária a mudança de comportamento em relação ao fogo, com medidas preventivas", diz.
Menos danos
Com o "disque denúncia", os usineiros esperam ter menos prejuízos caso os canaviais venham a ser incendiados no período de estiagem. "O incêndio para o agronegócio é muito ruim. Podemos ter prejuízos com uma cana que não estava pronta para poder executar a colheita. Isso impacta no negócio, gerando uma produção menor e altos custos para o processo", explica Marcelo Marques, gestor de sustentabilidade da usina Guarani.