O volume de negócios envolvendo máquinas e implementos agrícolas encaminhados durante a 38ª Expointer teve queda de 37,4% neste ano, informou a organização da feira gaúcha e o governo do Rio Grande do Sul. Com isso, a projeção de faturamento durante os sete dias da semana passada ficou em R$ 1,7 bilhão. No ano passado, as vendas prospectadas foram de R$ 2,7 bilhões. O setor de maquinários é responsável por maior parte dos negócios na feira. A expectativa era de que a cifra chegasse a R$ 2 bilhões.
O tombo nas vendas da feira do Rio Grande do Sul, a segunda maior do país, é superior ao registrado na Agrishow, que teve redução de 30% neste ano. O evento paulista teria somado R$ 1,9 bilhão em negócios. Organizadores e representantes do setor de maquinários afirmam que o desempenho é reflexo do cenário econômico desfavorável. As taxas de juros elevadas e a demora na liberação de recursos públicos para financiamentos dos produtores foram determinantes, conforme a indústria.
Contramão
Enquanto o principal setor da Expointer teve dificuldades para prospectar maiores vendas, na área de animais e de produtos da agricultura familiar o resultado foi além do esperado. A comercialização de boi, cavalos e outros teve desempenho 23,7% acima de 2014, ao fechar negócios de mais de R$ 15,3 milhões. A comercialização de cavalos da raça crioulo teve maior influência sobre o resultado, com negócios de mais de R$ 10 milhões.
No pavilhão da agricultura familiar, onde são vendidos alimentos, bebidas e artesanatos produzidos por pequenos e médios produtores gaúchos, um novo recorde: R$ 2,2 milhões em vendas, 12% acima do resultado do ano passado. A expectativa era de aumento da ordem de 10%. No próximo ano, a organização da feira pretende ampliar o espaço destinado ao segmento dentro da Expointer.
O volume de negócios envolvendo máquinas e implementos agrícolas encaminhados durante a 38ª Expointer teve queda de 37,4% neste ano, informou a organização da feira gaúcha e o governo do Rio Grande do Sul. Com isso, a projeção de faturamento durante os sete dias da semana passada ficou em R$ 1,7 bilhão. No ano passado, as vendas prospectadas foram de R$ 2,7 bilhões. O setor de maquinários é responsável por maior parte dos negócios na feira. A expectativa era de que a cifra chegasse a R$ 2 bilhões.
O tombo nas vendas da feira do Rio Grande do Sul, a segunda maior do país, é superior ao registrado na Agrishow, que teve redução de 30% neste ano. O evento paulista teria somado R$ 1,9 bilhão em negócios. Organizadores e representantes do setor de maquinários afirmam que o desempenho é reflexo do cenário econômico desfavorável. As taxas de juros elevadas e a demora na liberação de recursos públicos para financiamentos dos produtores foram determinantes, conforme a indústria.
Contramão
Enquanto o principal setor da Expointer teve dificuldades para prospectar maiores vendas, na área de animais e de produtos da agricultura familiar o resultado foi além do esperado. A comercialização de boi, cavalos e outros teve desempenho 23,7% acima de 2014, ao fechar negócios de mais de R$ 15,3 milhões. A comercialização de cavalos da raça crioulo teve maior influência sobre o resultado, com negócios de mais de R$ 10 milhões.
No pavilhão da agricultura familiar, onde são vendidos alimentos, bebidas e artesanatos produzidos por pequenos e médios produtores gaúchos, um novo recorde: R$ 2,2 milhões em vendas, 12% acima do resultado do ano passado. A expectativa era de aumento da ordem de 10%. No próximo ano, a organização da feira pretende ampliar o espaço destinado ao segmento dentro da Expointer.