A exemplo de Jorge Gerdau, conforme esta coluna publicou ontem, Rubens Ometto Silveira Mello também tem dito a interlocutores que até aceita um aumento de impostos para ajudar a equilibrar as contas do governo federal e tirar o Brasil da crise aguda.
Entretanto, bate o pé no corte de gastos do governo como precondição: uma coisa tem que estar atrelada à outra, cada uma fazendo sua parte. “Se deixarem, Levy fará um bom trabalho”, aposta o controlador do Grupo Cosan.
A exemplo de Jorge Gerdau, conforme esta coluna publicou ontem, Rubens Ometto Silveira Mello também tem dito a interlocutores que até aceita um aumento de impostos para ajudar a equilibrar as contas do governo federal e tirar o Brasil da crise aguda.
Entretanto, bate o pé no corte de gastos do governo como precondição: uma coisa tem que estar atrelada à outra, cada uma fazendo sua parte. “Se deixarem, Levy fará um bom trabalho”, aposta o controlador do Grupo Cosan.