"As geadas que atingiram Mato Grosso do Sul este ano trouxeram sérias perdas ao setor sucroenergético, comprometendo tanto a safra em curso (2013/2014). como a próxima (2014/2015)". Assim explica o presidente da Biosul (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul), Roberto Hollanda Filho, em apresentação de reavaliação de safra 2013/2014, realizada nesta segunda-feira, dia 30.
Conforme a primeira estimativa, Mato Grosso do Sul deveria moer 18,3% a mais de cana-de-açúcar se comparado a safra 2012/2013, podendo processar cerca de 44,1 milhões de toneladas de cana. Entretanto, com a chuva no início da safra e as geadas de julho e agosto, Biosul apresenta novos números. Após reavaliação de safra chegou-se à estimativa de 40,3 milhões de toneladas de cana, ainda assim um aumento de 8% se comparado a safra anterior.
Apesar da expectativa para a atual safra ter mudado, o que se observa é que Mato Grosso do Sul continua aumentando ano a ano sua capacidade de moagem. Na safra 2012/2013, esse número foi de 37,29 milhões de toneladas, na anterior (2011/2012), 33,8 mi t e em 2010/2011 33,5 mi t.
Outros números
Além da perda em cana a ser processada, os reflexos do clima na safra aparecem também na menor qualidade da matéria-prima. A avaliação da Biosul é que o ATR (Açucares Totais Recuperáveis) médio da safra caia 10 quilos, para 127 quilos/toneladas, o que equivaleria a mais de 3,5 milhões de toneladas de cana. Esses números correspondem a 17% de perda no valor da produção no setor sucroenergético na safra atual, um prejuízo de mais de 600 milhões de reais.
Diferente dos demais números, o Etanol Anidro teve um crescimento de 28,02%, passando de 484 mil metros cúbicos para 620 mil metros cúbicos, comparando com a safra anterior. Outro número que teve crescimento foi o Etanol Total, que apresentou uma variação de 1,81%.
"As geadas que atingiram Mato Grosso do Sul este ano trouxeram sérias perdas ao setor sucroenergético, comprometendo tanto a safra em curso (2013/2014). como a próxima (2014/2015)". Assim explica o presidente da Biosul (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul), Roberto Hollanda Filho, em apresentação de reavaliação de safra 2013/2014, realizada nesta segunda-feira, dia 30.
Conforme a primeira estimativa, Mato Grosso do Sul deveria moer 18,3% a mais de cana-de-açúcar se comparado a safra 2012/2013, podendo processar cerca de 44,1 milhões de toneladas de cana. Entretanto, com a chuva no início da safra e as geadas de julho e agosto, Biosul apresenta novos números. Após reavaliação de safra chegou-se à estimativa de 40,3 milhões de toneladas de cana, ainda assim um aumento de 8% se comparado a safra anterior.
Apesar da expectativa para a atual safra ter mudado, o que se observa é que Mato Grosso do Sul continua aumentando ano a ano sua capacidade de moagem. Na safra 2012/2013, esse número foi de 37,29 milhões de toneladas, na anterior (2011/2012), 33,8 mi t e em 2010/2011 33,5 mi t.
Outros números
Além da perda em cana a ser processada, os reflexos do clima na safra aparecem também na menor qualidade da matéria-prima. A avaliação da Biosul é que o ATR (Açucares Totais Recuperáveis) médio da safra caia 10 quilos, para 127 quilos/toneladas, o que equivaleria a mais de 3,5 milhões de toneladas de cana. Esses números correspondem a 17% de perda no valor da produção no setor sucroenergético na safra atual, um prejuízo de mais de 600 milhões de reais.
Diferente dos demais números, o Etanol Anidro teve um crescimento de 28,02%, passando de 484 mil metros cúbicos para 620 mil metros cúbicos, comparando com a safra anterior. Outro número que teve crescimento foi o Etanol Total, que apresentou uma variação de 1,81%.