O processamento de cana-de-açúcar 2017/18 vai se encaminhando para o final no Paraná. Até setembro, segundo relatório da Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (Alcopar), já haviam sido realizados 76% do volume previsto para a safra, que é de 36,762 milhões de toneladas. A quantidade colhida nas regiões das 26 indústrias que atuam no segmento, no noroeste e norte do estado, somava 28,103 milhões de toneladas ao final daquele mês, 9,6% abaixo em comparação ao montante processado até a mesma época no ciclo anterior (2016/17). Segundo a entidade, esse atraso se justifica porque a operação de colheita iniciou um pouco mais tarde neste ano.
Das 26 indústrias, duas já encerraram o ciclo operacional e, de acordo com a Alcopar, a previsão é que as demais unidades completem seus trabalhos até o dia 15 de dezembro. A produção de açúcar é projetada em 2,848 milhões de toneladas e, a de etanol, em 1,176 bilhão de litros.
A cana-de-açúcar está presente na economia de cerca de 140 municípios paranaenses, havendo a maior concentração de lavouras na região entre Maringá e Umuarama. No total, são 645 mil hectares de áreas cultivadas no Paraná. Somando o efetivo empregado no campo e nas indústrias, o segmento responde por aproximadamente 40 mil postos de trabalho diretos.
O presidente da Alcopar, Miguel Rubens Tranin, comenta que após passar por uma crise profunda, que avançou por quase uma década, o setor entende que os próximos anos podem ser melhores. "Os desafios ainda são muitos, assim como as dificuldades, mas há uma firme convergência de esforços para superá-los."
O processamento de cana-de-açúcar 2017/18 vai se encaminhando para o final no Paraná. Até setembro, segundo relatório da Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (Alcopar), já haviam sido realizados 76% do volume previsto para a safra, que é de 36,762 milhões de toneladas. A quantidade colhida nas regiões das 26 indústrias que atuam no segmento, no noroeste e norte do estado, somava 28,103 milhões de toneladas ao final daquele mês, 9,6% abaixo em comparação ao montante processado até a mesma época no ciclo anterior (2016/17). Segundo a entidade, esse atraso se justifica porque a operação de colheita iniciou um pouco mais tarde neste ano.
Das 26 indústrias, duas já encerraram o ciclo operacional e, de acordo com a Alcopar, a previsão é que as demais unidades completem seus trabalhos até o dia 15 de dezembro. A produção de açúcar é projetada em 2,848 milhões de toneladas e, a de etanol, em 1,176 bilhão de litros.
A cana-de-açúcar está presente na economia de cerca de 140 municípios paranaenses, havendo a maior concentração de lavouras na região entre Maringá e Umuarama. No total, são 645 mil hectares de áreas cultivadas no Paraná. Somando o efetivo empregado no campo e nas indústrias, o segmento responde por aproximadamente 40 mil postos de trabalho diretos.
O presidente da Alcopar, Miguel Rubens Tranin, comenta que após passar por uma crise profunda, que avançou por quase uma década, o setor entende que os próximos anos podem ser melhores. "Os desafios ainda são muitos, assim como as dificuldades, mas há uma firme convergência de esforços para superá-los."