A safra de cana-de-açúcar deve ter uma quebra de 40 a 50 milhões de toneladas, concentrada no estado de São Paulo. Foi o que afirmou nesta segunda-feira (4/8) o diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Antônio de Pádua Rodrigues, durante o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), em São Paulo (SP).
Segundo ele, o estado de Goiás deve registrar aumento de produtividade. Sobre outros estados, como Paraná e Mato Grosso do Sul, disse apenas que a produtividade também “não deve cair”. “O problema desses dois estados é excesso de chuva.”
O diretor da Unica descartou, no entanto, a possibilidade dessa quebra na produção de cana comprometer o abastecimento de etanol no mercado interno, especialmente o anidro, que é misturado à gasolina. A compensação deve vir de uma redução da produção de açúcar entre 2 milhões e 2,5 milhões de toneladas e de uma retração de 1,4 bilhões de litros nas exportações do combustível.
“Nós vamos ofertar o mesmo etanol carburante da safra passada, com crescimento do anidro e decréscimo do hidratado, e o mercado de anidro está garantido porque as distribuidoras já contrataram mais de 10 bilhões de litros”, disse Pádua. “A mistura está garantida.”
Antônio de Pádua Rodrigues informou que a Unica prepara uma revisão de suas estimativas de safra. Segundo o diretor técnico da entidade, estão sendo avaliadas as informações sobre a área ainda a ser colhida. Os dados devem ser publicados no final deste mês.
A safra de cana-de-açúcar deve ter uma quebra de 40 a 50 milhões de toneladas, concentrada no estado de São Paulo. Foi o que afirmou nesta segunda-feira (4/8) o diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Antônio de Pádua Rodrigues, durante o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), em São Paulo (SP).
Segundo ele, o estado de Goiás deve registrar aumento de produtividade. Sobre outros estados, como Paraná e Mato Grosso do Sul, disse apenas que a produtividade também “não deve cair”. “O problema desses dois estados é excesso de chuva.”
O diretor da Unica descartou, no entanto, a possibilidade dessa quebra na produção de cana comprometer o abastecimento de etanol no mercado interno, especialmente o anidro, que é misturado à gasolina. A compensação deve vir de uma redução da produção de açúcar entre 2 milhões e 2,5 milhões de toneladas e de uma retração de 1,4 bilhões de litros nas exportações do combustível.
“Nós vamos ofertar o mesmo etanol carburante da safra passada, com crescimento do anidro e decréscimo do hidratado, e o mercado de anidro está garantido porque as distribuidoras já contrataram mais de 10 bilhões de litros”, disse Pádua. “A mistura está garantida.”
Antônio de Pádua Rodrigues informou que a Unica prepara uma revisão de suas estimativas de safra. Segundo o diretor técnico da entidade, estão sendo avaliadas as informações sobre a área ainda a ser colhida. Os dados devem ser publicados no final deste mês.