A produção de cana-de-açúcar nesta safra não será como o setor queria. A falta de chuvas afetou a produtividade e a qualidade das plantações. A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) fechou o balanço da safra em 585 milhões de toneladas na região Centro-Sul do País. Isso significa 22 milhões a menos do que no ano passado.
José Fernandes Rio é diretor-presidente de uma usina em Itajobi (SP) e diz que o setor enfrenta uma crise profunda e os preços são muito baixos. A indústria esperava moer 1 milhão e 870 toneladas de cana, mas faltaram 50 toneladas para atingir a meta.
Mas mesmo com o momento ruim, tem empresa que conseguiu resultado diferente. É o caso de uma usina em Olimpia (SP), que moeu pouco mais de 20 milhões de toneladas, cerca de 2,5% a mais que em 2016 e 1% a mais do que o esperado para a safra.
O diretor de operações agroindustriais da empresa, Raul Guaragna, diz que o resultado reflete o investimento nos canaviais. Para ele, a escolha das variedades corretas, o uso de tecnologia e o manejo adequado garantiram o crescimento da produção.
Como o preço do açúcar está pouco atrativo por interferência do mercado internacional, a safra foi direcionada mais pra a produção de etanol, com 53% da moagem. A expectativa da Unica é que sejam processadas 35 milhões de toneladas de açúcar e 24 bilhões de litros de etanol.
Depois de oito meses de funcionamento, com o fim da safra, as usinas param de moer e aí começa a fase de manutenção das máquinas, que geralmente vai até o final de março. É neste momento também que as empresas planejam gastos e investimentos para a safra do ano seguinte.
Para Raul Guaragna, a expectativa em relação ao ano que vem é boa. O crescimento esperado é 3% a 5% na moagem da cana.
A produção de cana-de-açúcar nesta safra não será como o setor queria. A falta de chuvas afetou a produtividade e a qualidade das plantações. A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) fechou o balanço da safra em 585 milhões de toneladas na região Centro-Sul do País. Isso significa 22 milhões a menos do que no ano passado.
José Fernandes Rio é diretor-presidente de uma usina em Itajobi (SP) e diz que o setor enfrenta uma crise profunda e os preços são muito baixos. A indústria esperava moer 1 milhão e 870 toneladas de cana, mas faltaram 50 toneladas para atingir a meta.
Mas mesmo com o momento ruim, tem empresa que conseguiu resultado diferente. É o caso de uma usina em Olimpia (SP), que moeu pouco mais de 20 milhões de toneladas, cerca de 2,5% a mais que em 2016 e 1% a mais do que o esperado para a safra.
O diretor de operações agroindustriais da empresa, Raul Guaragna, diz que o resultado reflete o investimento nos canaviais. Para ele, a escolha das variedades corretas, o uso de tecnologia e o manejo adequado garantiram o crescimento da produção.
Como o preço do açúcar está pouco atrativo por interferência do mercado internacional, a safra foi direcionada mais pra a produção de etanol, com 53% da moagem. A expectativa da Unica é que sejam processadas 35 milhões de toneladas de açúcar e 24 bilhões de litros de etanol.
Depois de oito meses de funcionamento, com o fim da safra, as usinas param de moer e aí começa a fase de manutenção das máquinas, que geralmente vai até o final de março. É neste momento também que as empresas planejam gastos e investimentos para a safra do ano seguinte.
Para Raul Guaragna, a expectativa em relação ao ano que vem é boa. O crescimento esperado é 3% a 5% na moagem da cana.