A capacidade de moagem do Grupo São Martinho será de 24 milhões de toneladas na safra 2017/18. O volume leva em consideração a expansão da Usina Santa Cruz e a incorporação da Nova Fronteira Bioenergia (NFB), em dezembro, que operava a Usina Boa Vista, em Quirinópolis (GO). A informação foi repassada nesta quinta-feira, 9, pelo diretor Financeiro (CFO) e de Relações com Investidores (RI) da companhia, Felipe Vicchiato, em teleconferência com analistas e investidores. Atualmente, a capacidade instalada é de cerca de 20,5 milhões de toneladas.
Na temporada 2016/17, iniciada em abril e marcada por adversidades climáticas, o Grupo São Martinho moeu 20,02 milhões de toneladas (-3,7%), com nível de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) de 130,3 kg por tonelada de matéria-prima moída (+1,1%). A produtividade agrícola foi de 78,7 toneladas de cana por hectare (-8,4%). Quanto aos produtos, foram fabricados 1,3 milhão de toneladas de açúcar (+5,8%), 398 milhões de litros de etanol anidro (-10,5%) e 269 milhões de litros de hidratado (-12,1%).
"Esperamos que a safra 2017/18 (que se inicia em abril) seja um pouco maior do que foi esta. Isso porque o regime de chuvas está dentro da normalidade e o desenvolvimento dos canaviais está adequado", destacou Vicchiato, sem divulgar estimativas.
Na quarta à noite, o Grupo São Martinho reportou lucro líquido de R$ 55,8 milhões no terceiro trimestre do ano safra 2016/17. O montante é 29,5% menor na comparação com igual período da temporada 2015/16. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado recuou 17,1%, para R$ 341,6 milhões.
O guidance da empresa é fechar a safra com Ebitda ajustado de R$ 1,4 bilhão a R$ 1,5 bilhão. A estimativa, porém, não leva em consideração a incorporação da NFB e os 100% da Usina Boa Vista.
O Grupo São Martinho possui quatro usinas: São Martinho, em Pradópolis (SP); Iracema, em Iracemápolis (SP); Santa Cruz, em Américo Brasiliense (SP); e a Boa Vista. Juntas, essas unidades têm capacidade para processar até 22 milhões de toneladas de cana por safra.
A capacidade de moagem do Grupo São Martinho será de 24 milhões de toneladas na safra 2017/18. O volume leva em consideração a expansão da Usina Santa Cruz e a incorporação da Nova Fronteira Bioenergia (NFB), em dezembro, que operava a Usina Boa Vista, em Quirinópolis (GO). A informação foi repassada nesta quinta-feira, 9, pelo diretor Financeiro (CFO) e de Relações com Investidores (RI) da companhia, Felipe Vicchiato, em teleconferência com analistas e investidores. Atualmente, a capacidade instalada é de cerca de 20,5 milhões de toneladas.
Na temporada 2016/17, iniciada em abril e marcada por adversidades climáticas, o Grupo São Martinho moeu 20,02 milhões de toneladas (-3,7%), com nível de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) de 130,3 kg por tonelada de matéria-prima moída (+1,1%). A produtividade agrícola foi de 78,7 toneladas de cana por hectare (-8,4%). Quanto aos produtos, foram fabricados 1,3 milhão de toneladas de açúcar (+5,8%), 398 milhões de litros de etanol anidro (-10,5%) e 269 milhões de litros de hidratado (-12,1%).
"Esperamos que a safra 2017/18 (que se inicia em abril) seja um pouco maior do que foi esta. Isso porque o regime de chuvas está dentro da normalidade e o desenvolvimento dos canaviais está adequado", destacou Vicchiato, sem divulgar estimativas.
Na quarta à noite, o Grupo São Martinho reportou lucro líquido de R$ 55,8 milhões no terceiro trimestre do ano safra 2016/17. O montante é 29,5% menor na comparação com igual período da temporada 2015/16. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado recuou 17,1%, para R$ 341,6 milhões.
O guidance da empresa é fechar a safra com Ebitda ajustado de R$ 1,4 bilhão a R$ 1,5 bilhão. A estimativa, porém, não leva em consideração a incorporação da NFB e os 100% da Usina Boa Vista.
O Grupo São Martinho possui quatro usinas: São Martinho, em Pradópolis (SP); Iracema, em Iracemápolis (SP); Santa Cruz, em Américo Brasiliense (SP); e a Boa Vista. Juntas, essas unidades têm capacidade para processar até 22 milhões de toneladas de cana por safra.