Integrar cinco mil equipamentos e 13 mil funcionários, em todas as fases do negócio do plantio e colheita da cana-de-açúcar até o seu transporte para as linhas de processamento industrial. Essa é a meta do Grupo São Martinho, uma das maiores empresas sucroalcooleiras, que investirá R$ 40 milhões até 2020 para criar um ambiente 4G em todas as suas usinas no país.
Na falta de internet abrangente, o grupo fechou em 2015 parceria com o Centro de Pesquisa em Desenvolvimento em Telecomunicações (CpQD) para desenvolver dispositivos de conectividade total para as suas operações, no mais ousado caso de inovação na área.
"Temos dezenas de quilômetros de área e as operadoras de telefonia não conseguem dar cobertura total. Com esse problema, tivemos de ir atrás de uma solução", diz Walter Maccheroni, assessor de tecnologia e inovação do grupo.
O projeto-piloto será na Usina São Martinho, a maior processadora de cana do mundo, com moagem média de 10 milhões de toneladas por safra. Localizada em Pradópolis (SP), a usina deverá ter seus 130 mil hectares conectados já no fim do ano. Passada a primeira etapa, a tecnologia será expandida para as usinas de Santa Cruz, Iracema (SP) e Boa Vista (GO), somando 300 mil hectares. "Até 2020, estaremos online do campo ao escritório", diz Maccheroni.
A lógica de conectividade é a mesma. O CpQD desenvolverá equipamentos 4G para aclopar nas torres de rádio das usinas, que transmitirão os dados de campo à Central de Operações Agrícolas. O grupo protocolará na Anatel a exclusividade da frequência, para evitar roubo de dados. Além dos aportes do São Martinho, com apoio do BNDES, o CpQD recebeu R$ 10 milhões via Finep.
Integrar cinco mil equipamentos e 13 mil funcionários, em todas as fases do negócio do plantio e colheita da cana-de-açúcar até o seu transporte para as linhas de processamento industrial. Essa é a meta do Grupo São Martinho, uma das maiores empresas sucroalcooleiras, que investirá R$ 40 milhões até 2020 para criar um ambiente 4G em todas as suas usinas no país.
Na falta de internet abrangente, o grupo fechou em 2015 parceria com o Centro de Pesquisa em Desenvolvimento em Telecomunicações (CpQD) para desenvolver dispositivos de conectividade total para as suas operações, no mais ousado caso de inovação na área.
"Temos dezenas de quilômetros de área e as operadoras de telefonia não conseguem dar cobertura total. Com esse problema, tivemos de ir atrás de uma solução", diz Walter Maccheroni, assessor de tecnologia e inovação do grupo.
O projeto-piloto será na Usina São Martinho, a maior processadora de cana do mundo, com moagem média de 10 milhões de toneladas por safra. Localizada em Pradópolis (SP), a usina deverá ter seus 130 mil hectares conectados já no fim do ano. Passada a primeira etapa, a tecnologia será expandida para as usinas de Santa Cruz, Iracema (SP) e Boa Vista (GO), somando 300 mil hectares. "Até 2020, estaremos online do campo ao escritório", diz Maccheroni.
A lógica de conectividade é a mesma. O CpQD desenvolverá equipamentos 4G para aclopar nas torres de rádio das usinas, que transmitirão os dados de campo à Central de Operações Agrícolas. O grupo protocolará na Anatel a exclusividade da frequência, para evitar roubo de dados. Além dos aportes do São Martinho, com apoio do BNDES, o CpQD recebeu R$ 10 milhões via Finep.