São Martinho projeta aumento de 2,6% em sua moagem de cana em 2016/17

19/04/2016 Cana-de-Açúcar POR: Valor Econômico
O grupo São Martinho, um dos maiores produtores de açúcar e etanol do país, divulgou hoje, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o “guidance” de sua moagem de cana e de sua produção de açúcar e etanol para esta safra 2016/17, que começou no dia 1º de abril.
A empresa espera que sua moagem alcance 20,553 milhões de toneladas de cana, 2,6% mais que no ciclo 2015/16. Sempre levando em conta os riscos e incertezas que cercam o segmento, a São Martinho previu que a produção de açúcar crescerá 10,2% na comparação, para 1,356 milhão de toneladas, que a de etanol anidro aumentará 2,2%, para 455 bilhões de litros, e que a de etanol hidratado será 11,1% maior (340 bilhões de litros).
O “mix” da nova safra, como indicam os volumes projetado, será um pouco mais açucareiro. Se na temporada 2015/16 50% da moagem foi direcionada ao açúcar, em 2016/16 o percentual deverá aumentar para 51%. A cogeração de energia da empresa a partir de biomassa também deverá registrar incremento, 1,6%, para 753 mil megawattshora (MWh). 
O grupo São Martinho, um dos maiores produtores de açúcar e etanol do país, divulgou hoje, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o “guidance” de sua moagem de cana e de sua produção de açúcar e etanol para esta safra 2016/17, que começou no dia 1º de abril.
A empresa espera que sua moagem alcance 20,553 milhões de toneladas de cana, 2,6% mais que no ciclo 2015/16. Sempre levando em conta os riscos e incertezas que cercam o segmento, a São Martinho previu que a produção de açúcar crescerá 10,2% na comparação, para 1,356 milhão de toneladas, que a de etanol anidro aumentará 2,2%, para 455 bilhões de litros, e que a de etanol hidratado será 11,1% maior (340 bilhões de litros).
O “mix” da nova safra, como indicam os volumes projetado, será um pouco mais açucareiro. Se na temporada 2015/16 50% da moagem foi direcionada ao açúcar, em 2016/16 o percentual deverá aumentar para 51%. A cogeração de energia da empresa a partir de biomassa também deverá registrar incremento, 1,6%, para 753 mil megawattshora (MWh).