O secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, disse que, pelo menos por enquanto, não é necessária a adoção de medidas restritivas à irrigação em função da crise hídrica no estado. Mas garantiu que o governo estadual já tem um plano pronto e que “não vai esperar para tomar medidas”.
Jardim fez as afirmações em entrevista coletiva nesta terça-feira (3/2) durante evento no Palácio dos Bandeirantes, em que foram anunciadas medidas de apoio ao setor de açúcar e etanol. Disse que o quadro atual requer atenção, mas ainda pode ser gerenciado com orientação e diálogo com o setor rural.
Neste sentido, informou que foi feita uma parceria com fabricantes e fornecedores de equipamentos de irrigação para um trabalho in loco de regulagem de sistemas e orientação dos produtores para o uso racional da água. Arnaldo Jardim acredita que isso poderá produzir “efeitos imediatos”.
“Se a situação não se alterar, haverá restrições à irrigação, não só o controle do equipamento. Não vamos esperar chegar a uma situação para se discutir, já há um planejamento para que medidas quando necessárias possam ser acionadas”, disse Jardim, sem detalhar quais seriam eventuais ações.
Questionado sobre a forma de fiscalização desse trabalho por parte do estado, reconheceu que a estrutura é limitada. No entanto, disse que as secretarias da Agricultura e do Meio Ambiente devem trabalhar em conjunto. “Aí podemos ampliar”, garantiu Jardim.
O governador paulista, Geraldo Alckmin, disse que o estado vai verificar a situação das outorgas de uso de água para irrigação como medida contra a crise hídrica. “Nos produtores com outorga, é preciso verificar se corresponde ao que foi retirado”, disse Alckmin. “Quem não tem outorga, vamos estimular a aspersão.”
O secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, disse que, pelo menos por enquanto, não é necessária a adoção de medidas restritivas à irrigação em função da crise hídrica no estado. Mas garantiu que o governo estadual já tem um plano pronto e que “não vai esperar para tomar medidas”.
Jardim fez as afirmações em entrevista coletiva nesta terça-feira (3/2) durante evento no Palácio dos Bandeirantes, em que foram anunciadas medidas de apoio ao setor de açúcar e etanol. Disse que o quadro atual requer atenção, mas ainda pode ser gerenciado com orientação e diálogo com o setor rural.
Neste sentido, informou que foi feita uma parceria com fabricantes e fornecedores de equipamentos de irrigação para um trabalho in loco de regulagem de sistemas e orientação dos produtores para o uso racional da água. Arnaldo Jardim acredita que isso poderá produzir “efeitos imediatos”.
“Se a situação não se alterar, haverá restrições à irrigação, não só o controle do equipamento. Não vamos esperar chegar a uma situação para se discutir, já há um planejamento para que medidas quando necessárias possam ser acionadas”, disse Jardim, sem detalhar quais seriam eventuais ações.
Questionado sobre a forma de fiscalização desse trabalho por parte do estado, reconheceu que a estrutura é limitada. No entanto, disse que as secretarias da Agricultura e do Meio Ambiente devem trabalhar em conjunto. “Aí podemos ampliar”, garantiu Jardim.
O governador paulista, Geraldo Alckmin, disse que o estado vai verificar a situação das outorgas de uso de água para irrigação como medida contra a crise hídrica. “Nos produtores com outorga, é preciso verificar se corresponde ao que foi retirado”, disse Alckmin. “Quem não tem outorga, vamos estimular a aspersão.”