São as primeiras toneladas de cana processadas este ano. Enquanto muitas usinas começaram a colheita há 40 dias, a empresa em Sertãozinho, no nordeste de São Paulo, esperou o mês de maio para dar início à safra.
A quantidade de chuva nos primeiros meses atrasou o processo, mas de acordo com o diretor industrial, Jairo Balbo, a demora foi positiva. "Colher de maio à outubro é o que todo diretor industrial e todos os profissionais da indústria desejam porque você acaba tendo uma cana de melhor qualidade com custo menor de industrialização", diz.
Não chove há quase um mês na região de Ribeirão Preto. "Conforme a estiagem se prolonga, nós temos uma concentração maior de açúcar. Isso torna a cana melhor para o processamento", diz Sérgio Prado, representante regional da União da Indústria de Cana-de-Açúcar, Unica.
O clima tem contribuído com usinas e agricultores. A seca facilita a entrada das máquinas no campo para fazer a colheita. O agricultor Roberto Rosseti, que deve produzir 47,5 mil toneladas de cana, espera uma boa produtividade. Mesmo com o bom momento, o produtor não deixa de pensar no fim da safra e segundo ele, a cana que deve ser colhida em outubro, ainda está amadurecendo e pode ser prejudica se a seca se prolongar.
"Existem as canas de final de safra e de meio para final de safra, que precisam de mais um pouco de chuva para poder crescer e produzir mais. Então, a gente espera pelo menos mais um pouco de chuva até junho para essas canas de outubro e novembro produzirem bem", explica.
De acordo com o último levantamento divulgado pela Unica, a moagem no Centro-Sul do país já chegou a 41 milhões de toneladas.
Fonte: Globo Rural
São as primeiras toneladas de cana processadas este ano. Enquanto muitas usinas começaram a colheita há 40 dias, a empresa em Sertãozinho, no nordeste de São Paulo, esperou o mês de maio para dar início à safra.
A quantidade de chuva nos primeiros meses atrasou o processo, mas de acordo com o diretor industrial, Jairo Balbo, a demora foi positiva. "Colher de maio à outubro é o que todo diretor industrial e todos os profissionais da indústria desejam porque você acaba tendo uma cana de melhor qualidade com custo menor de industrialização", diz.
Não chove há quase um mês na região de Ribeirão Preto. "Conforme a estiagem se prolonga, nós temos uma concentração maior de açúcar. Isso torna a cana melhor para o processamento", diz Sérgio Prado, representante regional da União da Indústria de Cana-de-Açúcar, Unica.
O clima tem contribuído com usinas e agricultores. A seca facilita a entrada das máquinas no campo para fazer a colheita. O agricultor Roberto Rosseti, que deve produzir 47,5 mil toneladas de cana, espera uma boa produtividade. Mesmo com o bom momento, o produtor não deixa de pensar no fim da safra e segundo ele, a cana que deve ser colhida em outubro, ainda está amadurecendo e pode ser prejudica se a seca se prolongar.
"Existem as canas de final de safra e de meio para final de safra, que precisam de mais um pouco de chuva para poder crescer e produzir mais. Então, a gente espera pelo menos mais um pouco de chuva até junho para essas canas de outubro e novembro produzirem bem", explica.
De acordo com o último levantamento divulgado pela Unica, a moagem no Centro-Sul do país já chegou a 41 milhões de toneladas.