A consultoria FCStone reduziu em 6 milhões de toneladas para 53,5 milhões a estimativa para a moagem de cana¬deaçúcar na região Nordeste nesta safra 2015/16. A revisão, conforme a consultoria, se deve à quebra de produtividade causada por problemas climáticos. No fim de outubro, a brasileira Datagro também havia reduzido sua projeção para a safra nordestina, dada a estiagem que afeta a região. Conforme a Datagro, o processamento de cana entre as usinas do Nordeste deve cair para 52 milhões de toneladas, ante os 59,2 milhões de toneladas projetadas anteriormente.
Nos números da FCStone, a previsão agora é de uma produção de açúcar no Nordeste de 3,08 milhões de toneladas, uma queda de 13,6% em relação ao estimado em agosto pela consultoria.
Para a fabricação de etanol, a nova estimativa da FCStone é de um volume de 1,99 bilhão de litros, queda de 11,5% frente ao projetado em agosto.
“Ao contrário de Alagoas e Paraíba, onde os efeitos da seca já estão mais claros, ainda restam dúvidas quanto à magnitude do impacto sobre os canaviais pernambucanos”, observou o analista de açúcar e etanol da FCStone, João Paulo Botelho.
Já para o Centro¬Sul, a consultoria avalia que as chuvas podem reduzir as perspectivas de moagem total, na medida que atrapalha os trabalhos de colheita.
No entanto, a FCStone manteve estável sua projeção de moagem, em 592,2 milhões de toneladas, número que pode ser maior caso o clima seja mais seco do que é esperado e, alternativamente, menor caso menos usinas consigam estender a safra até janeiro.
Quanto ao mix produtivo, a projeção aponta incremento para o hidratado, que deve alcançar 16,7 bilhões de litros, 8,4% acima do registrado na safra passada. Já o anidro ficaria em 10,1 bilhões de litros, queda de 6,3% em relação ao ciclo anterior. “A situação financeira crítica de muitas usinas também contribuiu neste sentido, aumentando a preferência pela variedade que oferece pagamento mais rápido”, lembra Botelho.
A consultoria FCStone reduziu em 6 milhões de toneladas para 53,5 milhões a estimativa para a moagem de cana¬deaçúcar na região Nordeste nesta safra 2015/16. A revisão, conforme a consultoria, se deve à quebra de produtividade causada por problemas climáticos. No fim de outubro, a brasileira Datagro também havia reduzido sua projeção para a safra nordestina, dada a estiagem que afeta a região. Conforme a Datagro, o processamento de cana entre as usinas do Nordeste deve cair para 52 milhões de toneladas, ante os 59,2 milhões de toneladas projetadas anteriormente.
Nos números da FCStone, a previsão agora é de uma produção de açúcar no Nordeste de 3,08 milhões de toneladas, uma queda de 13,6% em relação ao estimado em agosto pela consultoria.
Para a fabricação de etanol, a nova estimativa da FCStone é de um volume de 1,99 bilhão de litros, queda de 11,5% frente ao projetado em agosto.
“Ao contrário de Alagoas e Paraíba, onde os efeitos da seca já estão mais claros, ainda restam dúvidas quanto à magnitude do impacto sobre os canaviais pernambucanos”, observou o analista de açúcar e etanol da FCStone, João Paulo Botelho.
Já para o Centro¬Sul, a consultoria avalia que as chuvas podem reduzir as perspectivas de moagem total, na medida que atrapalha os trabalhos de colheita.
No entanto, a FCStone manteve estável sua projeção de moagem, em 592,2 milhões de toneladas, número que pode ser maior caso o clima seja mais seco do que é esperado e, alternativamente, menor caso menos usinas consigam estender a safra até janeiro.
Quanto ao mix produtivo, a projeção aponta incremento para o hidratado, que deve alcançar 16,7 bilhões de litros, 8,4% acima do registrado na safra passada. Já o anidro ficaria em 10,1 bilhões de litros, queda de 6,3% em relação ao ciclo anterior. “A situação financeira crítica de muitas usinas também contribuiu neste sentido, aumentando a preferência pela variedade que oferece pagamento mais rápido”, lembra Botelho.