Enquanto no Sul está chovendo demais, no Nordeste milhares de famílias sofrem com a seca. Mais da metade dos munícipios do Piauí estão em situação de emergência. São 128 cidades e 600 mil pessoas sofrendo com a seca. Este ano, a produção de soja teve uma queda de quase 65% em comparação com 2015. O Exército está distribuindo água para população da zona rural de 70 cidades com a Operação Carro-Pipa. Açudes e barragens estão com menos de 30% da capacidade.
Em Sergipe, a quebra na safra do feijão chegou a quase 80%. É o pior resultado desde 2011. A colheita do milho teve o mesmo resultado negativo. Isso tudo é reflexo da seca, a pior dos últimos cinco anos em Sergipe. Todas as regiões foram atingidas, com o baixo volume de chuvas. No sertão choveu quase metade do que era esperado. Até mesmo o litoral, que costuma ser a região onde mais chove, este ano não alcançou nem mesmo 50% do volume. Mais de 171 mil pessoas estão sendo afetadas pela estiagem.
No Maranhão, o maior problema são as queimadas, que já desabrigaram famílias em cinco municípios. O problema se agrava porque cerca de 370 mil famílias ainda moram em casas de taipa e cobertas de palha, o que facilita a propagação do fogo.
Centenas de cabeças de gado já morreram carbonizadas e lavouras inteiras foram destruídas na zona rural. O Maranhão lidera o ranking dos estados com maior número de focos, neste mês de outubro. São mais de 4.300. Em todo o estado foi decretado estado de emergência, numa tentativa de facilitar a liberação de recursos federais.
Enquanto no Sul está chovendo demais, no Nordeste milhares de famílias sofrem com a seca. Mais da metade dos munícipios do Piauí estão em situação de emergência. São 128 cidades e 600 mil pessoas sofrendo com a seca. Este ano, a produção de soja teve uma queda de quase 65% em comparação com 2015. O Exército está distribuindo água para população da zona rural de 70 cidades com a Operação Carro-Pipa. Açudes e barragens estão com menos de 30% da capacidade.
Em Sergipe, a quebra na safra do feijão chegou a quase 80%. É o pior resultado desde 2011. A colheita do milho teve o mesmo resultado negativo. Isso tudo é reflexo da seca, a pior dos últimos cinco anos em Sergipe. Todas as regiões foram atingidas, com o baixo volume de chuvas. No sertão choveu quase metade do que era esperado. Até mesmo o litoral, que costuma ser a região onde mais chove, este ano não alcançou nem mesmo 50% do volume. Mais de 171 mil pessoas estão sendo afetadas pela estiagem.
No Maranhão, o maior problema são as queimadas, que já desabrigaram famílias em cinco municípios. O problema se agrava porque cerca de 370 mil famílias ainda moram em casas de taipa e cobertas de palha, o que facilita a propagação do fogo.
Centenas de cabeças de gado já morreram carbonizadas e lavouras inteiras foram destruídas na zona rural. O Maranhão lidera o ranking dos estados com maior número de focos, neste mês de outubro. São mais de 4.300. Em todo o estado foi decretado estado de emergência, numa tentativa de facilitar a liberação de recursos federais.