Os preços do açúcar encerraram a semana em baixa nas bolsas internacionais na última sexta-feira (4). Em Nova York, no vencimento março/16, a commodity fechou cotada a 15,48 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 10 pontos no comparativo com a véspera. Nos demais vencimentos o açúcar oscilou para baixo entre sete e 11 pontos.
Em Londres, no vencimento março/16, a commodity fechou cotada a US$ 415,00 a tonelada, baixa de 2 dólares no comparativo com o dia anterior. Nas demais telas o açúcar fechou com desvalorização de 90 cents a 2,20 dólares.
Na análise semanal dos preços do açúcar, o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa, destacou que mesmo com a baixa de sexta, "o mercado futuro de açúcar em NY teve uma semana de alta vigorosa", segundo o analista. Os preços de sexta-feira em Nova York representam "um acréscimo de 50 pontos em relação à semana anterior, ou seja, mais de 11 dólares por tonelada".
"O que serve de alento para o mercado físico que anda de lado e não apresenta nenhuma novidade é que o spread (março/maio) continua firme fechando a 46 pontos. Normalmente o spread é o termômetro que antecipa no mercado futuro aquilo que provavelmente vai ocorrer no mercado físico. Por enquanto, tudo leva a crer que os fundamentos vão prevalecer", destacou Corrêa.
Ainda segundo Corrêa, "a previsão de preços de NY baseada no modelo desenvolvido pela Archer Consulting, que considera os preços médios de cada mês nos últimos quinze anos e a correlação deles na formação de preço dos meses seguintes, aponta que o preço médio de dezembro deve ficar 8% melhor do que o de novembro. E janeiro deve ficar 4% melhor do que o preço de dezembro. Fevereiro teria o pico de preços seguido de março com ligeira queda. Estamos falando de preço médio, não de preço máximo".
Mercado doméstico
No mercado doméstico paulista, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, os preços do açúcar tiveram sua 11ª alta seguida, com negócios firmados em R$ 79,18 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,65% no comparativo com a quinta-feira (3), quando a saca foi vendida a R$ 78,67.
Os preços do açúcar encerraram a semana em baixa nas bolsas internacionais na última sexta-feira (4). Em Nova York, no vencimento março/16, a commodity fechou cotada a 15,48 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 10 pontos no comparativo com a véspera. Nos demais vencimentos o açúcar oscilou para baixo entre sete e 11 pontos.
Em Londres, no vencimento março/16, a commodity fechou cotada a US$ 415,00 a tonelada, baixa de 2 dólares no comparativo com o dia anterior. Nas demais telas o açúcar fechou com desvalorização de 90 cents a 2,20 dólares.
Na análise semanal dos preços do açúcar, o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa, destacou que mesmo com a baixa de sexta, "o mercado futuro de açúcar em NY teve uma semana de alta vigorosa", segundo o analista. Os preços de sexta-feira em Nova York representam "um acréscimo de 50 pontos em relação à semana anterior, ou seja, mais de 11 dólares por tonelada".
"O que serve de alento para o mercado físico que anda de lado e não apresenta nenhuma novidade é que o spread (março/maio) continua firme fechando a 46 pontos. Normalmente o spread é o termômetro que antecipa no mercado futuro aquilo que provavelmente vai ocorrer no mercado físico. Por enquanto, tudo leva a crer que os fundamentos vão prevalecer", destacou Corrêa.
Ainda segundo Corrêa, "a previsão de preços de NY baseada no modelo desenvolvido pela Archer Consulting, que considera os preços médios de cada mês nos últimos quinze anos e a correlação deles na formação de preço dos meses seguintes, aponta que o preço médio de dezembro deve ficar 8% melhor do que o de novembro. E janeiro deve ficar 4% melhor do que o preço de dezembro. Fevereiro teria o pico de preços seguido de março com ligeira queda. Estamos falando de preço médio, não de preço máximo".
Mercado doméstico
No mercado doméstico paulista, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, os preços do açúcar tiveram sua 11ª alta seguida, com negócios firmados em R$ 79,18 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,65% no comparativo com a quinta-feira (3), quando a saca foi vendida a R$ 78,67.