Senai entrega Selo Ambiental a mais 2 indústrias sucroenergéticas

30/09/2015 Cana-de-Açúcar POR: Assessoria FIEMS
As indústrias sucroenergéticas Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica, de Costa Rica (MS), e Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, de Rio Brilhante (MS), receberam, neste sábado (26/09), no EcoSesi Observatório Socioambiental, em Bonito (MS), o Selo Verde do PSE (Programa Senai de Ecoeficiência), que representa a pontuação máxima, mais 5% no benefício fiscal concedido pelo Governo do Estado, e a boa condução das práticas ambientais.
Com essas duas entregas, sobe para 17 o número de indústrias que já receberam o Selo Ambiental do Senai e 8 delas são indústrias sucroenergégicas – Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica, Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, Central Energética Vicentina, Alcoolvale SA Álcool e Açúcar,  Monteverde, Santa Luzia, Energética Santa Helena, Usina Sonora.
Para o diretor-técnico do Senai, Gilberto Schaedler, as ações do PSE estão cada vez mais em expansão, o que demonstra o interesse das indústrias em desenvolverem ações de boas práticas ambientais. “Assim estimulamos a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento sustentável, somando esforços com o setor produtivo para promover cada vez mais o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul de forma responsável e profissional, levando consciência ambiental ao negócio por meio da união de esforços e objetivos comuns”, declarou.
Ele também destacou que, por meio do Selo Ambiental, o Senai valida e reconhece o esforço da indústria sul-mato-grossense para ações que visam a preservação. O gerente do Senai Campo Grande, Marcos Costa, ressaltou que o número de indústrias já certificadas de diferentes segmentos demonstra cada vez mais a consolidação do PSE e o interesse das empresas em desenvolverem boas práticas ambientais. “O PSE é uma importante solução para as indústrias que querem melhorias nas práticas ambientais e a consequência do trabalho é a entrega do selo”, disse.
Para o gerente de saúde, segurança e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, Thales Garcia, o selo é um importante reconhecimento. “Esse Selo do Senai comprova a filosofia da indústria que tem as pessoas e o meio ambiente como pilares e nos incentiva a melhorar cada vez mais as ações”, declarou. O gerente de pessoas, administração e finanças da unidade, Pedro Augusto da Costa, acrescentou que essa é a filosofia da empresa desde 1944. “Naquele momento já havia grande preocupação com o tema. Agora que recebemos este reconhecimento vamos buscar cada vez mais melhorias e bias práticas”, garantiu.
O gerente de segurança, saúde e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica, Fábio Ferrari, também salientou a satisfação em ter o trabalho da indústria reconhecido. “O Selo do Senai reconhece o esforço feito ao que desenvolvem trabalhos que visam a sustentabilidade em Mato Grosso do Sul. Tem um retorno econômico importante, mas o principal foco é esse incentivo as boas práticas”, pontuou.
O PSE
Os selos ambientais do Senai classificam a eficiência do sistema de gestão ambiental das indústrias, conforme as disposições do Decreto Estadual nº 13.606, de 25 de abril de 2013 e que prorrogam até 2028 os incentivos fiscais para o setor industrial sul-mato-grossense, permitindo a ampliação, em até 5%, do percentual do benefício fiscal já concedido desde que haja efetividade do plano técnico de sustentabilidade ambiental das empresas.
O PSE é desenvolvido em sete etapas: adesão, habilitação, definição de metas, implementação da metodologia do PSE, processo de auditoria, avaliação ambiental e emissão de selo ambiental. Essas sete etapas são relevantes para a compreensão de todo o processo, desde a habilitação da empresa até a emissão do selo. Porém, é prerrogativa do Programa a análise prévia do sistema de gestão ambiental existente na empresa.
Segundo a coordenadora do PSE, Liliane Candida Corrêa, o Programa avalia 31 indicadores de desempenho ambiental que abordam temas como política ambiental, treinamentos, conscientização até o controle e monitoramento do processo produtivo. “Com esses indicadores avaliamos as conformidades ou não-conformidades encontradas e classificamos as indústrias, pontuamos e definindo o selo que irão receber”, disse.
Após as etapas a empresa recebe um selo que pode ser branco, marrom, laranja, azul e verde. O Selo Verde tem conceito entre 81 a 100 pontos e concede à indústria 5% a mais de incentivo fiscal, enquanto Selo Azul tem conceito entre 61 a 80 pontos e incentivo fiscal de 4% a mais, o Selo Laranja tem conceito entre 41 e 60 pontos e 3% a mais de incentivo fiscal, o Selo Marrom tem conceito entre 21 e 40 pontos e incentivo fiscal de mais 2% e o Selo Branco tem conceito entre 1 a 20 pontos e incentivo fiscal de mais 1%. A pontuação poderá ser revista a qualquer tempo, na vigência do benefício fiscal ou na vigência do prazo estabelecido para execução do processo de auditoria, adequando-se a um novo resultado, aumentando ou diminuindo o nível do selo no limite entre 1% e 5%.
As indústrias sucroenergéticas Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica, de Costa Rica (MS), e Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, de Rio Brilhante (MS), receberam, neste sábado (26/09), no EcoSesi Observatório Socioambiental, em Bonito (MS), o Selo Verde do PSE (Programa Senai de Ecoeficiência), que representa a pontuação máxima, mais 5% no benefício fiscal concedido pelo Governo do Estado, e a boa condução das práticas ambientais.
Com essas duas entregas, sobe para 17 o número de indústrias que já receberam o Selo Ambiental do Senai e 8 delas são indústrias sucroenergéticas – Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica, Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, Central Energética Vicentina, Alcoolvale SA Álcool e Açúcar,  Monteverde, Santa Luzia, Energética Santa Helena, Usina Sonora.
Para o diretor-técnico do Senai, Gilberto Schaedler, as ações do PSE estão cada vez mais em expansão, o que demonstra o interesse das indústrias em desenvolverem ações de boas práticas ambientais. “Assim estimulamos a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento sustentável, somando esforços com o setor produtivo para promover cada vez mais o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul de forma responsável e profissional, levando consciência ambiental ao negócio por meio da união de esforços e objetivos comuns”, declarou.
Ele também destacou que, por meio do Selo Ambiental, o Senai valida e reconhece o esforço da indústria sul-mato-grossense para ações que visam a preservação. O gerente do Senai Campo Grande, Marcos Costa, ressaltou que o número de indústrias já certificadas de diferentes segmentos demonstra cada vez mais a consolidação do PSE e o interesse das empresas em desenvolverem boas práticas ambientais. “O PSE é uma importante solução para as indústrias que querem melhorias nas práticas ambientais e a consequência do trabalho é a entrega do selo”, disse.
Para o gerente de saúde, segurança e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial Unidade Eldorado, Thales Garcia, o selo é um importante reconhecimento. “Esse Selo do Senai comprova a filosofia da indústria que tem as pessoas e o meio ambiente como pilares e nos incentiva a melhorar cada vez mais as ações”, declarou. O gerente de pessoas, administração e finanças da unidade, Pedro Augusto da Costa, acrescentou que essa é a filosofia da empresa desde 1944. “Naquele momento já havia grande preocupação com o tema. Agora que recebemos este reconhecimento vamos buscar cada vez mais melhorias e bias práticas”, garantiu.
O gerente de segurança, saúde e meio Ambiente da Odebrecht Agroindustrial Unidade Costa Rica, Fábio Ferrari, também salientou a satisfação em ter o trabalho da indústria reconhecido. “O Selo do Senai reconhece o esforço feito ao que desenvolvem trabalhos que visam a sustentabilidade em Mato Grosso do Sul. Tem um retorno econômico importante, mas o principal foco é esse incentivo as boas práticas”, pontuou.

O PSE
Os selos ambientais do Senai classificam a eficiência do sistema de gestão ambiental das indústrias, conforme as disposições do Decreto Estadual nº 13.606, de 25 de abril de 2013 e que prorrogam até 2028 os incentivos fiscais para o setor industrial sul-mato-grossense, permitindo a ampliação, em até 5%, do percentual do benefício fiscal já concedido desde que haja efetividade do plano técnico de sustentabilidade ambiental das empresas.
O PSE é desenvolvido em sete etapas: adesão, habilitação, definição de metas, implementação da metodologia do PSE, processo de auditoria, avaliação ambiental e emissão de selo ambiental. Essas sete etapas são relevantes para a compreensão de todo o processo, desde a habilitação da empresa até a emissão do selo. Porém, é prerrogativa do Programa a análise prévia do sistema de gestão ambiental existente na empresa.
Segundo a coordenadora do PSE, Liliane Candida Corrêa, o Programa avalia 31 indicadores de desempenho ambiental que abordam temas como política ambiental, treinamentos, conscientização até o controle e monitoramento do processo produtivo. “Com esses indicadores avaliamos as conformidades ou não-conformidades encontradas e classificamos as indústrias, pontuamos e definindo o selo que irão receber”, disse.
Após as etapas a empresa recebe um selo que pode ser branco, marrom, laranja, azul e verde. O Selo Verde tem conceito entre 81 a 100 pontos e concede à indústria 5% a mais de incentivo fiscal, enquanto Selo Azul tem conceito entre 61 a 80 pontos e incentivo fiscal de 4% a mais, o Selo Laranja tem conceito entre 41 e 60 pontos e 3% a mais de incentivo fiscal, o Selo Marrom tem conceito entre 21 e 40 pontos e incentivo fiscal de mais 2% e o Selo Branco tem conceito entre 1 a 20 pontos e incentivo fiscal de mais 1%. A pontuação poderá ser revista a qualquer tempo, na vigência do benefício fiscal ou na vigência do prazo estabelecido para execução do processo de auditoria, adequando-se a um novo resultado, aumentando ou diminuindo o nível do selo no limite entre 1% e 5%.