Setor de cana precisa de políticas públicas estáveis, diz Jardim

23/09/2015 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
A isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na gasolina, em 2012, foi um dos fatores que prejudicaram o segmento, segundo secretário.
O secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, afirmou nesta segunda-feira, (21/9), que faltam políticas públicas estáveis para a inserção do etanol na matriz energética brasileira.
Na abertura da 15ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, que acontece em São Paulo, ele lembrou que há seis anos o etanol tinha participação superior a 50% no consumo total de combustíveis, porcentual que caiu para pouco mais de 30% agora.
Em sua avaliação, a isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na gasolina, em 2012, foi um dos fatores que prejudicaram o segmento.
Ainda segundo Jardim, recuperar a alíquota integral do tributo seria uma política clara e ainda ajudaria o governo neste momento de ajuste fiscal. Atualmente, a Cide incide em R$ 0,10 sobre o litro da gasolina e se reajustada desde a sua criação o valor chegaria a R$ 0,62. 
A isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na gasolina, em 2012, foi um dos fatores que prejudicaram o segmento, segundo secretário.
O secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, afirmou nesta segunda-feira, (21/9), que faltam políticas públicas estáveis para a inserção do etanol na matriz energética brasileira.
Na abertura da 15ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, que acontece em São Paulo, ele lembrou que há seis anos o etanol tinha participação superior a 50% no consumo total de combustíveis, porcentual que caiu para pouco mais de 30% agora.
Em sua avaliação, a isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na gasolina, em 2012, foi um dos fatores que prejudicaram o segmento.
Ainda segundo Jardim, recuperar a alíquota integral do tributo seria uma política clara e ainda ajudaria o governo neste momento de ajuste fiscal. Atualmente, a Cide incide em R$ 0,10 sobre o litro da gasolina e se reajustada desde a sua criação o valor chegaria a R$ 0,62.