Setor sucroalcooleiro corre contra o tempo

26/08/2013 Cana-de-Açúcar POR: Agência Bom Dia
O avanço da tecnologia trouxe muitas mudanças para quem trabalha no campo. No setor sucroalcooleiro, deve vigorar em 2014 a lei que dispõe sobre a eliminação da queima da palha de cana de açúcar para colheita, o que acaba com o corte manual. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado, na safra 2012/2013 da cana de açúcar a colheita mecanizada chegou a 72,6%. 
Em entrevista recente ao Bom Dia Cidades, o coordenador de recursos humanos da usina Clealco, Rodrigo de A´villa Mariano, disse que o setor privado está investindo em conhecimento e realizando convênios com o Estado para viabilizar a formação dos trabalhadores. 
"A empresa ampliou a área de recursos humanos para preparar o trabalhador para a mudança, estamos diante de um momento em que é necessário transformar o cortador de cana em operador de máquinas agrícolas" disse Rodrigo.
Os ganhos da colheita mecanizada são benéficos tanto para os produtores como o meio ambiente. As empresas economizam com o custo da mão de obra e produção aumentam significativamente. No meio ambiente, a queimada necessária para o corte manual é eliminada e os gases tóxicos provenientes dessa prática deixam de poluir a atmosfera.
Por outro lado, os efeitos sociais dessa transição afetam diretamente a geração de empregos. Em proporção, uma colheitadeira substitui o trabalho de cem cortadores decana. Os principais afetados são os trabalhadores sem escolarização e com dificuldades em ser absorvido por outras formas de trabalho.
O coordenador da Fatec Shunji Nishimura, José Atílio, explicou que a agricultura de precisão é um método que permite tratar o solo de forma heterogênea e dessa forma o rendimento da produção é maior
O avanço da tecnologia trouxe muitas mudanças para quem trabalha no campo. No setor sucroalcooleiro, deve vigorar em 2014 a lei que dispõe sobre a eliminação da queima da palha de cana-de-açúcar para colheita, o que acaba com o corte manual. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado, na safra 2012/2013 da cana-de-açúcar a colheita mecanizada chegou a 72,6%. 
Em entrevista recente ao Bom Dia Cidades, o coordenador de recursos humanos da usina Clealco, Rodrigo de A´villa Mariano, disse que o setor privado está investindo em conhecimento e realizando convênios com o Estado para viabilizar a formação dos trabalhadores. 
"A empresa ampliou a área de recursos humanos para preparar o trabalhador para a mudança, estamos diante de um momento em que é necessário transformar o cortador de cana em operador de máquinas agrícolas" disse Rodrigo.
Os ganhos da colheita mecanizada são benéficos tanto para os produtores como o meio ambiente. As empresas economizam com o custo da mão de obra e produção aumentam significativamente. No meio ambiente, a queimada necessária para o corte manual é eliminada e os gases tóxicos provenientes dessa prática deixam de poluir a atmosfera.
Por outro lado, os efeitos sociais dessa transição afetam diretamente a geração de empregos. Em proporção, uma colheitadeira substitui o trabalho de cem cortadores de cana. Os principais afetados são os trabalhadores sem escolarização e com dificuldades em ser absorvido por outras formas de trabalho.
O coordenador da Fatec Shunji Nishimura, José Atílio, explicou que a agricultura de precisão é um método que permite tratar o solo de forma heterogênea e dessa forma o rendimento da produção é maior