Apesar do crescimento na venda de etanol combustível em Estados como Minas Gerais neste ano, o setor sucroenergético crê que poderia vender mais e tornar o álcool ainda mais rentável se o governo federal ampliasse o valor da Cide (imposto da gasolina).
Após pressionar pela volta da cobrança, em vigor desde o primeiro semestre, agora o setor busca a ampliação do valor. A lógica dos empresários é que, com a gasolina ainda mais cara, o etanol será mais competitivo, fazendo as usinas venderem mais e, consequentemente, dando mais lucro ao setor.
A justificativa é a de que, com maior remuneração, o setor sucroenergético terá oportunidade de voltar a investir, o que não ocorreu nos últimos anos.
Para Mário Ferreira Campos Filho, 33, presidente da Siamig (Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais), o ajuste fiscal da União deveria contemplar a ampliação da cobrança.
“A Cide, quando foi criada, em 2002, representava R$ 0,28 por litro, e hoje equivale a R$ 0,10. Se subir, o setor terá mais condição de rentabilidade para voltar a investir”, disse ele, que aponta a “inteligência da escolha” e o “caráter ambiental” como motivos para ampliar a Cide.
O setor sucroenergético estima que o endividamento das usinas chegue a R$ 80 bilhões, ou 120% do faturamento total do setor em uma safra.
Nos últimos sete anos, cerca de 60 usinas já deixaram de moer cana-de-açúcar no país.
Para Celso Torquato Junqueira Franco, presidente da Udop (União dos Produtores de Bioenergia), o pedido de reajuste da Cide, já apresentado a membros do Legislativo e do Executivo, foi determinado por técnicos ambientais, e o país necessita de soluções que mantenham atividades econômicas importantes.
“Temos algumas travas no setor, e a ampliação da Cide ajudará a mudar isso”, disse.
Apesar do crescimento na venda de etanol combustível em Estados como Minas Gerais neste ano, o setor sucroenergético crê que poderia vender mais e tornar o álcool ainda mais rentável se o governo federal ampliasse o valor da Cide (imposto da gasolina).
Após pressionar pela volta da cobrança, em vigor desde o primeiro semestre, agora o setor busca a ampliação do valor. A lógica dos empresários é que, com a gasolina ainda mais cara, o etanol será mais competitivo, fazendo as usinas venderem mais e, consequentemente, dando mais lucro ao setor.
A justificativa é a de que, com maior remuneração, o setor sucroenergético terá oportunidade de voltar a investir, o que não ocorreu nos últimos anos.
Para Mário Ferreira Campos Filho, 33, presidente da Siamig (Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais), o ajuste fiscal da União deveria contemplar a ampliação da cobrança.
“A Cide, quando foi criada, em 2002, representava R$ 0,28 por litro, e hoje equivale a R$ 0,10. Se subir, o setor terá mais condição de rentabilidade para voltar a investir”, disse ele, que aponta a “inteligência da escolha” e o “caráter ambiental” como motivos para ampliar a Cide.
O setor sucroenergético estima que o endividamento das usinas chegue a R$ 80 bilhões, ou 120% do faturamento total do setor em uma safra.
Nos últimos sete anos, cerca de 60 usinas já deixaram de moer cana-de-açúcar no país.
Para Celso Torquato Junqueira Franco, presidente da Udop (União dos Produtores de Bioenergia), o pedido de reajuste da Cide, já apresentado a membros do Legislativo e do Executivo, foi determinado por técnicos ambientais, e o país necessita de soluções que mantenham atividades econômicas importantes.
“Temos algumas travas no setor, e a ampliação da Cide ajudará a mudar isso”, disse.