A SLC Agrícola, uma das mais importantes produtoras de grãos e fibras do país, vai diminuir o ritmo de avanço em suas áreas mais novas de plantio, localizadas principalmente no “Matopiba” (confluência entre os Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Ao todo, a empresa possui 43 mil hectares em processo de licenciamento ou transformação, no Maranhão e na Bahia.
“Em função desses eventos climáticos [negativos] nos últimos anos, especialmente este ano, nossa decisão é segurar a expansão”, disse Aurélio Pavinato, CEO da SLC Agrícola, durante teleconferência com analistas há pouco, para comentar o balanço financeiro do 1º trimestre de 2016. A SLC encerrou o exercício com prejuízo líquido de R$ 2,671 milhões, após alcançar um lucro líquido de R$ 33,208 milhões no mesmo trimestre do ano passado.
De acordo com Pavinato, a companhia planeja reduzir também o plantio em áreas com solo “não muito corrigido” na próxima safra 2016/17, que começa a ser plantada no segundo semestre deste ano. O objetivo é diminuir o risco de volatilidade climática – este ano, uma seca intensa derrubou a produção de grãos e algodão no “Matopiba”.
Ainda assim, o executivo se mostrou otimista com uma recuperação da produção no Nordeste do país. “As últimas quatro safras foram muito boas para o Sul do
Brasil, e muito ruins para a Bahia, especialmente. E a lógica climática diz que isso deve se inverter”, disse. Segundo Pavinato, a SLC vai esperar “uma consolidação maior do clima” para voltar a crescer na região.
No início desta semana, a Vanguarda Agro, outra importante produtora agrícola do país, anunciou que deixará de plantar na Bahia na nova safra 2016/17, concentrandose em Mato Grosso. Na temporada atual, a empresa já havia saído do Piauí.
A SLC Agrícola, uma das mais importantes produtoras de grãos e fibras do país, vai diminuir o ritmo de avanço em suas áreas mais novas de plantio, localizadas principalmente no “Matopiba” (confluência entre os Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Ao todo, a empresa possui 43 mil hectares em processo de licenciamento ou transformação, no Maranhão e na Bahia.
“Em função desses eventos climáticos [negativos] nos últimos anos, especialmente este ano, nossa decisão é segurar a expansão”, disse Aurélio Pavinato, CEO da SLC Agrícola, durante teleconferência com analistas há pouco, para comentar o balanço financeiro do 1º trimestre de 2016. A SLC encerrou o exercício com prejuízo líquido de R$ 2,671 milhões, após alcançar um lucro líquido de R$ 33,208 milhões no mesmo trimestre do ano passado.
De acordo com Pavinato, a companhia planeja reduzir também o plantio em áreas com solo “não muito corrigido” na próxima safra 2016/17, que começa a ser plantada no segundo semestre deste ano. O objetivo é diminuir o risco de volatilidade climática – este ano, uma seca intensa derrubou a produção de grãos e algodão no “Matopiba”.
Ainda assim, o executivo se mostrou otimista com uma recuperação da produção no Nordeste do país. “As últimas quatro safras foram muito boas para o Sul do
Brasil, e muito ruins para a Bahia, especialmente. E a lógica climática diz que isso deve se inverter”, disse. Segundo Pavinato, a SLC vai esperar “uma consolidação maior do clima” para voltar a crescer na região.
No início desta semana, a Vanguarda Agro, outra importante produtora agrícola do país, anunciou que deixará de plantar na Bahia na nova safra 2016/17, concentrandose em Mato Grosso. Na temporada atual, a empresa já havia saído do Piauí.