O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, manteve o tom crítico ao governo federal e considerou que a alta de 5,5% para 6,5% na taxa média de juros dos financiamentos no Plano Agrícola e Pecuário 2014/15 ´mostra que mesmo com a capacidade de geração de riqueza, por incompetência ou falta de gerência, o agronegócio paga pela ineficiência das ações macroeconômicas do governo´. Segundo Junqueira, apesar do aumento dos recursos em 14,7% entre o atual e o próximo ano-safra, de R$ 136 bilhões para R$ 156,1 bilhões, os recursos são praticamente os mesmos se forem considerados os juros anuais pagos e a inflação.
´Como toda linha de crédito, é sempre bom tê-la. Mas, em uma análise rápida, houve a manutenção do mesmo valor de 2013/24 pois, se ainda considerarmos os 5,5% de juros, mais inflação seriam mais de R$ 152 bilhões´, disse Junqueira. O presidente da SRB considerou que a manutenção dos R$ 700 milhões anuais para o seguro rural ´faz sentido´, já que os prêmios pagos pelo produtor para segurar a safra, de 8%, diante de um cenário de altos riscos, afastam o agricultor dessa proteção.
Junqueira elogiou, no entanto, a inclusão de recursos para florestas plantadas e a reativação do Moderfrota no Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015. ´Incluir as florestas plantadas é relevante no momento que o Código Florestal precisa ser colocado em prática. Vai dar ao produtor rural um incentivo a plantar florestas como uma lavoura´, concluiu.
Agência Estado
O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, manteve o tom crítico ao governo federal e considerou que a alta de 5,5% para 6,5% na taxa média de juros dos financiamentos no Plano Agrícola e Pecuário 2014/15 ´mostra que mesmo com a capacidade de geração de riqueza, por incompetência ou falta de gerência, o agronegócio paga pela ineficiência das ações macroeconômicas do governo´. Segundo Junqueira, apesar do aumento dos recursos em 14,7% entre o atual e o próximo ano-safra, de R$ 136 bilhões para R$ 156,1 bilhões, os recursos são praticamente os mesmos se forem considerados os juros anuais pagos e a inflação.
´Como toda linha de crédito, é sempre bom tê-la. Mas, em uma análise rápida, houve a manutenção do mesmo valor de 2013/24 pois, se ainda considerarmos os 5,5% de juros, mais inflação seriam mais de R$ 152 bilhões´, disse Junqueira. O presidente da SRB considerou que a manutenção dos R$ 700 milhões anuais para o seguro rural ´faz sentido´, já que os prêmios pagos pelo produtor para segurar a safra, de 8%, diante de um cenário de altos riscos, afastam o agricultor dessa proteção.
Junqueira elogiou, no entanto, a inclusão de recursos para florestas plantadas e a reativação do Moderfrota no Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015. ´Incluir as florestas plantadas é relevante no momento que o Código Florestal precisa ser colocado em prática. Vai dar ao produtor rural um incentivo a plantar florestas como uma lavoura´, concluiu.
Agência Estado