O Usda (Departamento de Agricultura dos Estado Unidos ) divulga nesta quinta (23) o primeiro informativo sobre oferta e demanda da safra 2017/18.
A soja ganha espaço na área de plantio, enquanto o milho perde. Na avaliação preliminar do Usda, a área de soja deverá crescer 700 mil hectares.
Já algumas estimativas de consultorias privadas apontam evolução de até 2 milhões de hectares.
Dados da Reuters apontam que o mercado indica uma área média de soja de 35,4 milhões de hectares na safra 2017/18,. Se esse dado se confirmar, terá um aumento de 1,7 milhão de hectares em relação à safra 2016/17.
O avanço da área de soja nos Estados Unidos pode não ser uma boa informação para os produtores brasileiros.
Mais uma safra recorde elevará ainda mais os estoques mundiais, influenciando os preços internacionais.
Já para o milho, a média de área apontada pelos analistas é de 36,8 milhões de hectares, uma queda de 1,2 milhão.
Daniele Siqueira, analista da AgRural, de Curitiba, afirma que esse crescimento da soja ocorre devido à maior atratividade do preço da oleaginosa em relação ao do milho nesta safra.
Na semana passada, a relação do contrato de novembro da soja apontava ganho de 2,57 em relação ao de dezembro do milho.
Ou seja, a soja valia 2,57 vezes o valor do milho. Com isso, a soja se torna mais atrativa.
Nesta quarta (22), a relação foi de 2,55 na Bolsa de Chicago. Há um ano, estava em 2,29, próximo da média de cinco anos, que é de 2,34.
Os preços da soja estão em patamares superiores ao esperado. Devido às safras recordes dos Estados Unidos e do Brasil previa-se um recuo maior do preço.
A Argentina, onde se esperava quebra de produção, poderá atingir 55 milhões de toneladas, um volume previsto inicialmente, mas que tinha sido reduzido para até 52 milhões de toneladas, devido a problemas climáticos.
A sustentação dos preços da soja vem também da demanda chinesa, que continua aquecida. Em janeiro, os chineses compraram 7,7 milhões de toneladas, um recorde para o período do ano.
O Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos ) divulga nesta quinta (23) o primeiro informativo sobre oferta e demanda da safra 2017/18.
A soja ganha espaço na área de plantio, enquanto o milho perde. Na avaliação preliminar do Usda, a área de soja deverá crescer 700 mil hectares.
Já algumas estimativas de consultorias privadas apontam evolução de até 2 milhões de hectares.
Dados da Reuters apontam que o mercado indica uma área média de soja de 35,4 milhões de hectares na safra 2017/18,. Se esse dado se confirmar, terá um aumento de 1,7 milhão de hectares em relação à safra 2016/17.
O avanço da área de soja nos Estados Unidos pode não ser uma boa informação para os produtores brasileiros.
Mais uma safra recorde elevará ainda mais os estoques mundiais, influenciando os preços internacionais.
Já para o milho, a média de área apontada pelos analistas é de 36,8 milhões de hectares, uma queda de 1,2 milhão.
Daniele Siqueira, analista da AgRural, de Curitiba, afirma que esse crescimento da soja ocorre devido à maior atratividade do preço da oleaginosa em relação ao do milho nesta safra.
Na semana passada, a relação do contrato de novembro da soja apontava ganho de 2,57 em relação ao de dezembro do milho.
Ou seja, a soja valia 2,57 vezes o valor do milho. Com isso, a soja se torna mais atrativa.
Nesta quarta (22), a relação foi de 2,55 na Bolsa de Chicago. Há um ano, estava em 2,29, próximo da média de cinco anos, que é de 2,34.
Os preços da soja estão em patamares superiores ao esperado. Devido às safras recordes dos Estados Unidos e do Brasil previa-se um recuo maior do preço.
A Argentina, onde se esperava quebra de produção, poderá atingir 55 milhões de toneladas, um volume previsto inicialmente, mas que tinha sido reduzido para até 52 milhões de toneladas, devido a problemas climáticos.
A sustentação dos preços da soja vem também da demanda chinesa, que continua aquecida. Em janeiro, os chineses compraram 7,7 milhões de toneladas, um recorde para o período do ano.