Os contratos futuros de soja na Bolsa de Chicago trabalham em leve alta na manhã desta quarta-feira. O contrato de novembro/17, driver do mercado, vai sendo negociado com 1 centavo por bushel de valorização, valendo neste momento (06:40 da manhã no Brasil) US$ 939,75 cents/bushel.
O dia anterior foi de perdas razoáveis na soja, com os vencimentos curtos e longos perdendo ao redor de 10 centavos. Conforme comentamos ontem, a pensamento “da maioria” dos operadores ainda é de que o mercado se encontra dentro de uma tendência primária de baixa, conforme podemos ver graficamente. Os traders do mercado que acreditam que o mercado deve entrar em uma tendência lateral, até que tentaram, nos últimos 3 dias, promover o rompimento dessa resistência (linha azul no gráfico abaixo), mas foram vencidos ontem quando os fundos promoveram generalizada venda de commodities agrícolas e de energia, assim também como os mapas climáticos também mostraram previsões de chuvas e temperaturas amenas para os próximos dias.
Na outra ponta, no entanto, alguns traders ressaltam a forte demanda mundial, que segue bastante aquecida, com importações recordes e bastante superiores (até o momento) em relação ao ano passado. O consumo mundial foi tão incentivando nos últimos 3 anos (meados de 2014 pra cá) pelos preços relativamente baixos (em dólares) de soja e milho, que a oferta tem que ser continuadamente “boa e cheia” para que não ocorra aperto nos estoques. Até 2014/15, safra acima de 110 milhões de toneladas nos EUA, era visto como algo fora do comum. Agora o mercado espera algo próximo de 115 milhões para essa temporada. Para estes operadores, a demanda aquecida é um fator que impede que a soja possa ir abaixo de US$ 900,00 cents/bushel por exemplo. Portanto, esse canal de baixa teria um fundo do poço. Outros já acreditam que o mercado deve entrar logo em uma tendência lateral e ficar oscilando entre US$ 920,00 e US$ 970,00 nas próximas semanas, se não houverem novidades relevantes no clima ou no dólar em relação ao real.
E os próximos dias vão ser assim, com mapas climáticos mudando ao longo do dia, e mexendo com os preços na medida em que as previsões serão favoráveis ou desfavoráveis ao desenvolvimento das lavouras americanas.
Os contratos futuros de soja na Bolsa de Chicago trabalham em leve alta na manhã desta quarta-feira. O contrato de novembro/17, driver do mercado, vai sendo negociado com 1 centavo por bushel de valorização, valendo neste momento (06:40 da manhã no Brasil) US$ 939,75 cents/bushel.
O dia anterior foi de perdas razoáveis na soja, com os vencimentos curtos e longos perdendo ao redor de 10 centavos. Conforme comentamos ontem, a pensamento “da maioria” dos operadores ainda é de que o mercado se encontra dentro de uma tendência primária de baixa, conforme podemos ver graficamente. Os traders do mercado que acreditam que o mercado deve entrar em uma tendência lateral, até que tentaram, nos últimos 3 dias, promover o rompimento dessa resistência (linha azul no gráfico abaixo), mas foram vencidos ontem quando os fundos promoveram generalizada venda de commodities agrícolas e de energia, assim também como os mapas climáticos também mostraram previsões de chuvas e temperaturas amenas para os próximos dias.
Na outra ponta, no entanto, alguns traders ressaltam a forte demanda mundial, que segue bastante aquecida, com importações recordes e bastante superiores (até o momento) em relação ao ano passado. O consumo mundial foi tão incentivando nos últimos 3 anos (meados de 2014 pra cá) pelos preços relativamente baixos (em dólares) de soja e milho, que a oferta tem que ser continuadamente “boa e cheia” para que não ocorra aperto nos estoques. Até 2014/15, safra acima de 110 milhões de toneladas nos EUA, era visto como algo fora do comum. Agora o mercado espera algo próximo de 115 milhões para essa temporada. Para estes operadores, a demanda aquecida é um fator que impede que a soja possa ir abaixo de US$ 900,00 cents/bushel por exemplo. Portanto, esse canal de baixa teria um fundo do poço. Outros já acreditam que o mercado deve entrar logo em uma tendência lateral e ficar oscilando entre US$ 920,00 e US$ 970,00 nas próximas semanas, se não houverem novidades relevantes no clima ou no dólar em relação ao real.
E os próximos dias vão ser assim, com mapas climáticos mudando ao longo do dia, e mexendo com os preços na medida em que as previsões serão favoráveis ou desfavoráveis ao desenvolvimento das lavouras americanas.